Lições do mercado para a hotelaria de luxo em 2017
A recessão econômica atravessada pelo Brasil atingiu diversos segmentos do Turismo. Um deles, no entanto, não sofreu alterações tão drásticas assim: o mercado de luxo. Globalmente, a tendência é similar, de manutenção do con
A recessão econômica atravessada pelo Brasil atingiu diversos segmentos do Turismo. Um deles, no entanto, não sofreu alterações tão drásticas assim: o mercado de luxo. Globalmente, a tendência é similar, de manutenção do consumo e enfoque cada vez mais voltado para as experiências.
O portal Skift promoveu uma discussão sobre quais são os desafios e oportunidades dos players da hotelaria de luxo para 2017. Conversando com CEOs, executivos e gerentes de hoteis, o veículo trouxe um panorama valioso para o mercado brasileiro.
A atual definição de “luxo”
Para o CEO do grupo Viceroy Hotel, Bill Walshe, “em nosso mundo, luxo é carregado de individualidade. Nós evitamos ao máximo replicações. A importância estética em design no luxo é a ainda incrivelmente importante por que as pessoas querem ser inspiradas”.
Manter uma marca de luxo
“Há toda uma nova geração de consumidores de luxo que se hospedaram em hotéis luxuosos com seus pais e tiveram essa experiência. Eles são mais inteligentes que a geração anterior porque eles já viram tanto e realmente querem uma cultura de bons serviços”, afirmou o cofundador e diretor de Criação do Pendry Hotels, Mike Fuertsman.
O chefe executivo de Marketing e Vendas do The Ritz-Carlton, Ed French, acredita que “o desafio para nós é garantir a preservação da nossa marca. Mantê-la relevante para o consumidor de hoje, ao global, ao mais jovem e velhos”.
Demandas do consumidor
“Algo que não mudou e nunca mudará é o valor”, disse Walshe. “Não está relacionado a preço. Você pode pagar US$ 200 ou US$ 2 mil por um quarto de hotel, mas os hóspedes continuarão buscando valor. Eles querem ser entretidos, surpreendidos, estimulados. O viajante de luxo não tem tolerância para a mediocridade, e eles possuem uma tolerância baixíssima ao tédio.”
Autenticidade + experiência = exclusividade
“Autenticidade pode ser entregue de várias maneiras, desde um cardápio com alterações frequentes até manter uma relação próxima com pescadores locais”, afirma Walshe. “Esta é uma autêntica expressão para algo ‘fresco’. É real e as pessoas sentem que fazem parte do destino visitado, e que estamos fazendo um esforço para ser mais criativo”, conclui.
O portal Skift promoveu uma discussão sobre quais são os desafios e oportunidades dos players da hotelaria de luxo para 2017. Conversando com CEOs, executivos e gerentes de hoteis, o veículo trouxe um panorama valioso para o mercado brasileiro.
A atual definição de “luxo”
Para o CEO do grupo Viceroy Hotel, Bill Walshe, “em nosso mundo, luxo é carregado de individualidade. Nós evitamos ao máximo replicações. A importância estética em design no luxo é a ainda incrivelmente importante por que as pessoas querem ser inspiradas”.
Manter uma marca de luxo
“Há toda uma nova geração de consumidores de luxo que se hospedaram em hotéis luxuosos com seus pais e tiveram essa experiência. Eles são mais inteligentes que a geração anterior porque eles já viram tanto e realmente querem uma cultura de bons serviços”, afirmou o cofundador e diretor de Criação do Pendry Hotels, Mike Fuertsman.
O chefe executivo de Marketing e Vendas do The Ritz-Carlton, Ed French, acredita que “o desafio para nós é garantir a preservação da nossa marca. Mantê-la relevante para o consumidor de hoje, ao global, ao mais jovem e velhos”.
Demandas do consumidor
“Algo que não mudou e nunca mudará é o valor”, disse Walshe. “Não está relacionado a preço. Você pode pagar US$ 200 ou US$ 2 mil por um quarto de hotel, mas os hóspedes continuarão buscando valor. Eles querem ser entretidos, surpreendidos, estimulados. O viajante de luxo não tem tolerância para a mediocridade, e eles possuem uma tolerância baixíssima ao tédio.”
Autenticidade + experiência = exclusividade
“Autenticidade pode ser entregue de várias maneiras, desde um cardápio com alterações frequentes até manter uma relação próxima com pescadores locais”, afirma Walshe. “Esta é uma autêntica expressão para algo ‘fresco’. É real e as pessoas sentem que fazem parte do destino visitado, e que estamos fazendo um esforço para ser mais criativo”, conclui.
*Fonte: Skift