Fohb destaca a importância de aderir às novas tecnologias
Embora seja um assunto decorrente, os avanços tecnológicos ainda são parte das preocupações do trade turístico e foi tema do 17° Encontro Comercial do Fohb. Seja em relação ao papel desempenhado por cada empresa e a maneira como ela se con
Embora seja um assunto recorrente, os avanços tecnológicos ainda são parte das preocupações do trade turístico e, por isso, tema do 17° Encontro Comercial do Fohb. Seja em relação ao papel desempenhado por cada empresa e a maneira como ela se conecta ao seu público-consumidor, o tópico é sempre tratado com cautela e cada gestor pode adotar diferentes caminhos.
“É bastante difícil dizer qual o caminho certo ante a tecnologia quando, invariavelmente, estamos atrasados e precisamos correr do tempo perdido”, destacou a gerente sênior de Receita da Atlantica Hotels, Marina Júlio. A executiva foi uma das convidadas do encontro, que buscou fomentar o debate sobre os caminhos do mercado em relação a tecnologia e expor os diferentes pontos de vista.
Para o diretor do segmento de Hospitality da Totvs, Claudio Cordeiro, ainda que tenham um custo alto inicialmente, as novas tecnologias seguem a tendência de se baratearem e ser acessadas por uma quantidade cada vez maio de público. “Hoje, o acesso à informação é muito mais rápido e barato que há pouco tempo. E esse crescimento, há tempos, bateu na porta da hotelaria”, destacou Cordeiro.
Entretanto, o diretor-presidente da B2B Reservas, Marcos Fernando, frisou que a maior barreira dentro do mercado, sobretudo no Turismo, é a dificuldade em reconhecer a necessidade de aderir as novas tecnologias e de aceitar fazer parte de uma conectividade. “Ao contrário de muitas, a B2B já nasceu dentro dessa realidade digital, mas, apesar disso, temos a plena consciência que as mudanças virão e nós teremos que estar preparados para nos inserirmos nela”, acrescentou.
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Para melhor otimizar as receitas e ter bons resultados na era digital, é importante adotar uma estratégia que se encaixa no modelo de negócios do hotel. Segundo a gerente geral da rede hoteleira Intercity, Nicole Bumagny, a relutância de muitas marcas da hotelaria, porém, contribui para um saldo negativo.
“A facilidade que as OTA’s têm em oferecer não apenas preços atraentes, quanto um serviço digital e de fácil acesso, é muito grande. Não é à toa que muitos hóspedes acabam se fidelizando a esse tipo de serviço”, prosseguiu, tendo seu argumento reforçado pelo diretor regional de Vendas do Intercontinental Hotels Group (IHG), David Pressler.
Segundo o executivo, a hotelaria como um todo deveria repensar na possibilidade das reservas diretas. “Não devemos deixar as nossas marcas nas mãos das OTA’s”, afirmou, pois, ainda que alguns grupos já tenham aderido ao novo esquema, outros ainda são relutantes.
“É bastante difícil dizer qual o caminho certo ante a tecnologia quando, invariavelmente, estamos atrasados e precisamos correr do tempo perdido”, destacou a gerente sênior de Receita da Atlantica Hotels, Marina Júlio. A executiva foi uma das convidadas do encontro, que buscou fomentar o debate sobre os caminhos do mercado em relação a tecnologia e expor os diferentes pontos de vista.
Para o diretor do segmento de Hospitality da Totvs, Claudio Cordeiro, ainda que tenham um custo alto inicialmente, as novas tecnologias seguem a tendência de se baratearem e ser acessadas por uma quantidade cada vez maio de público. “Hoje, o acesso à informação é muito mais rápido e barato que há pouco tempo. E esse crescimento, há tempos, bateu na porta da hotelaria”, destacou Cordeiro.
Entretanto, o diretor-presidente da B2B Reservas, Marcos Fernando, frisou que a maior barreira dentro do mercado, sobretudo no Turismo, é a dificuldade em reconhecer a necessidade de aderir as novas tecnologias e de aceitar fazer parte de uma conectividade. “Ao contrário de muitas, a B2B já nasceu dentro dessa realidade digital, mas, apesar disso, temos a plena consciência que as mudanças virão e nós teremos que estar preparados para nos inserirmos nela”, acrescentou.
CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Para melhor otimizar as receitas e ter bons resultados na era digital, é importante adotar uma estratégia que se encaixa no modelo de negócios do hotel. Segundo a gerente geral da rede hoteleira Intercity, Nicole Bumagny, a relutância de muitas marcas da hotelaria, porém, contribui para um saldo negativo.
“A facilidade que as OTA’s têm em oferecer não apenas preços atraentes, quanto um serviço digital e de fácil acesso, é muito grande. Não é à toa que muitos hóspedes acabam se fidelizando a esse tipo de serviço”, prosseguiu, tendo seu argumento reforçado pelo diretor regional de Vendas do Intercontinental Hotels Group (IHG), David Pressler.
Segundo o executivo, a hotelaria como um todo deveria repensar na possibilidade das reservas diretas. “Não devemos deixar as nossas marcas nas mãos das OTA’s”, afirmou, pois, ainda que alguns grupos já tenham aderido ao novo esquema, outros ainda são relutantes.