Conheça o Chototel, a rede hoteleira com quartos a US$ 2
Preocupado com a crise habitacional que assola diversos países do mundo, Rhea Silva criou um modelo de negócio que amplia a oferta de quartos da rede hoteleira local, sem deixar de lado a busca por retorno financeiro. Com essas premissas surgiu o Chototel, empreendimento que cobra US$
Preocupado com a crise habitacional que assola diversos países do mundo, Rhea Silva criou um modelo de negócio que amplia a oferta de quartos da rede hoteleira local, sem deixar de lado a busca por retorno financeiro. Com essas premissas surgiu o Chototel, empreendimento que cobra US$ 2 por noite, voltado a um público excluído do mercado imobiliário das grandes cidades.
“Chotu”, em hindu, significa pequeno. O pequeno hotel, em valores cobrados, surge com formato arrojado e pensando grande. Com um projeto piloto em Nagothane, na Índia, o Chototel abre agora um escritório em Londres, com o intuito de se firmar no mercado europeu. A missão da empresa? “Oferecer 1% da demanda mundial de residências acessíveis até 2025 e construir cinco milhões de quartos de hotel super-budget na próxima década.”
“À luz desse problema social [crise habitacional], nós desenvolvemos um modelo de negócio inovador e escalável, focado em bater de frente com o atual mercado habitacional”, explica o fundador e diretor geral da rede, Rhea Silva. “Uma vez que o conceito e o modelo financeiro foram validados na Índia, nós acreditamos poder enfrentar as questões geradas pela crise global de acomodações por meio da implementação do conceito em outros países afetados, como o Reino Unido.”
Como era de se esperar, cobrar entre US$ 2 e US$ 5 por uma noite exigem algumas mudanças em comparação aos hotéis tradicionais. Para isso, a tecnologia é parte importante do projeto, oferecendo aos hóspedes os serviços que eles necessitam – pagando apenas pelo que consumirem. A pernoite, a partir de US$ 2, pode ser dividida em até quatro pessoas. Serviços básicos como eletricidade, água e gás são cobrados à parte pelo que foi consumido. Outros serviços não devem exceder os US$ 0,50 por dia.
O plano de expansão da companhia já está desenhado. Segundo o site da Chototel, Bristol (Reino Unido), Dubai (Emirados Árabes), Mumbai (Índia) e Lagos (Nigéria) são os próximos destinos da rede hoteleira.
“Chotu”, em hindu, significa pequeno. O pequeno hotel, em valores cobrados, surge com formato arrojado e pensando grande. Com um projeto piloto em Nagothane, na Índia, o Chototel abre agora um escritório em Londres, com o intuito de se firmar no mercado europeu. A missão da empresa? “Oferecer 1% da demanda mundial de residências acessíveis até 2025 e construir cinco milhões de quartos de hotel super-budget na próxima década.”
“À luz desse problema social [crise habitacional], nós desenvolvemos um modelo de negócio inovador e escalável, focado em bater de frente com o atual mercado habitacional”, explica o fundador e diretor geral da rede, Rhea Silva. “Uma vez que o conceito e o modelo financeiro foram validados na Índia, nós acreditamos poder enfrentar as questões geradas pela crise global de acomodações por meio da implementação do conceito em outros países afetados, como o Reino Unido.”
Como era de se esperar, cobrar entre US$ 2 e US$ 5 por uma noite exigem algumas mudanças em comparação aos hotéis tradicionais. Para isso, a tecnologia é parte importante do projeto, oferecendo aos hóspedes os serviços que eles necessitam – pagando apenas pelo que consumirem. A pernoite, a partir de US$ 2, pode ser dividida em até quatro pessoas. Serviços básicos como eletricidade, água e gás são cobrados à parte pelo que foi consumido. Outros serviços não devem exceder os US$ 0,50 por dia.
O plano de expansão da companhia já está desenhado. Segundo o site da Chototel, Bristol (Reino Unido), Dubai (Emirados Árabes), Mumbai (Índia) e Lagos (Nigéria) são os próximos destinos da rede hoteleira.