Trabalhar com o que gosta “dá trabalho”, diz empreendedora
Você gosta do seu trabalho a ponto de ser divertir realizando as suas atividades do dia a dia? Então você certamente deve saber que fazer o que gosta não é fazer algo legal o dia todo. O artigo publicado pela empreendedora e escritora Bel Pesce chama a atenç&
Você gosta do seu trabalho a ponto de ser divertir realizando as suas atividades do dia a dia? Então você certamente deve saber que fazer o que gosta não é fazer algo legal o dia todo. O artigo publicado pela empreendedora e escritora Bel Pesce chama a atenção justamente para esse assunto. Segundo ela, muitos dizem que trabalhar com algo que dê prazer é essencial, mas esquecem de lembrar que fazê-lo exige profissionalismo.
A profissional, que estudou no renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT) e acumula experiência em empresas como Google e Microsoft, conta a história de um casal que transformou o hobby de cozinhar em negócio para descontruir a ideia de que fazer algo legal é algo tão simples e automático como muitos imaginam. “Mesmo quando trabalhamos com algo incrível, enfrentamos muitos desafios e sempre temos problemas para resolver. A questão é a maneira como olhamos para esses desafios e a atitude que tomamos para solucioná-los da forma mais profissional possível”, alerta.
Bel conta que Ana e Zé, criadores do Do pão ao caviar, têm milhares de seguidores no Instagram, além de um site de gastronomia e viagens. Tudo, porém, começou sem grandes pretensões. “Ela era advogada, e ele era administrador de empresas. Viagens e gastronomia faziam parte dos momentos de lazer”, descreve. A brincadeira, entretanto, se transformou em negócio e exigiu uma postura diferente daquela que eles adotavam em um simples almoço de domingo. “Quem olha de fora pode pensar que aquilo é só diversão e que a vida deles é o máximo. E sim, é legal, mas é trabalho, e dá trabalho”, conta.
A profissionalização traz lucro e responsabilidades – nem sempre na mesma medida, mas traz. Portanto, o casal precisou alterar a forma de visitar e experimentar restaurantes e destinos para, assim, “se comprometer e ser transparente” com aqueles que usufruem do serviço prestado pelo Do pão ao caviar: os seguidores.
Bel perguntou a Ana e ao Zé qual a reação de ambos ao usar um produto ou serviço que não gosta. “Se aquela comida ou aquele serviço for ruim, eles não fazem divulgação do serviço, por respeito aos seguidores, mas fazem questão de chamar o gerente ou proprietário e dar um feedback honesto”, relatou Bel. “Isso vale para qualquer negócio e para todas as situações.”
Segundo a empreendedora, a reação do casal é prova da honestidade necessária para aquele que trabalham com o que gosta. “Ser honesto e genuinamente tentar ajudar dando a sua opinião pode fazer a pessoa perceber onde estão os erros. Isso pode alavancar o sucesso daquela empresa que, no momento, oferece um produto ou serviço ruim. Da mesma forma, uma reclamação agressiva pode destruir a empresa”, opina.
Bel falou ainda sobre as habilidades necessárias por aqueles que desejam fazer do hobby um negócio. Para ela, é preciso começar com algo pequeno e que preze pela organização. É a curadoria dos detalhes que abre oportunidade e ajuda o futuro empreendedor a “enxergar oportunidades”.
Clique aqui para conferir o artigo na íntegra.
A profissional, que estudou no renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT) e acumula experiência em empresas como Google e Microsoft, conta a história de um casal que transformou o hobby de cozinhar em negócio para descontruir a ideia de que fazer algo legal é algo tão simples e automático como muitos imaginam. “Mesmo quando trabalhamos com algo incrível, enfrentamos muitos desafios e sempre temos problemas para resolver. A questão é a maneira como olhamos para esses desafios e a atitude que tomamos para solucioná-los da forma mais profissional possível”, alerta.
Bel conta que Ana e Zé, criadores do Do pão ao caviar, têm milhares de seguidores no Instagram, além de um site de gastronomia e viagens. Tudo, porém, começou sem grandes pretensões. “Ela era advogada, e ele era administrador de empresas. Viagens e gastronomia faziam parte dos momentos de lazer”, descreve. A brincadeira, entretanto, se transformou em negócio e exigiu uma postura diferente daquela que eles adotavam em um simples almoço de domingo. “Quem olha de fora pode pensar que aquilo é só diversão e que a vida deles é o máximo. E sim, é legal, mas é trabalho, e dá trabalho”, conta.
A profissionalização traz lucro e responsabilidades – nem sempre na mesma medida, mas traz. Portanto, o casal precisou alterar a forma de visitar e experimentar restaurantes e destinos para, assim, “se comprometer e ser transparente” com aqueles que usufruem do serviço prestado pelo Do pão ao caviar: os seguidores.
Bel perguntou a Ana e ao Zé qual a reação de ambos ao usar um produto ou serviço que não gosta. “Se aquela comida ou aquele serviço for ruim, eles não fazem divulgação do serviço, por respeito aos seguidores, mas fazem questão de chamar o gerente ou proprietário e dar um feedback honesto”, relatou Bel. “Isso vale para qualquer negócio e para todas as situações.”
Segundo a empreendedora, a reação do casal é prova da honestidade necessária para aquele que trabalham com o que gosta. “Ser honesto e genuinamente tentar ajudar dando a sua opinião pode fazer a pessoa perceber onde estão os erros. Isso pode alavancar o sucesso daquela empresa que, no momento, oferece um produto ou serviço ruim. Da mesma forma, uma reclamação agressiva pode destruir a empresa”, opina.
Bel falou ainda sobre as habilidades necessárias por aqueles que desejam fazer do hobby um negócio. Para ela, é preciso começar com algo pequeno e que preze pela organização. É a curadoria dos detalhes que abre oportunidade e ajuda o futuro empreendedor a “enxergar oportunidades”.
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