Renato Machado   |   07/12/2017 18:01

Incêndios se alastram para as proximidades de Los Angeles

Mais uma vez em 2017 o Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, sofre com o alastramento de incêndios em florestas. Na última quarta-feira, o governo local declarou estado de emergência no condado de Los Angeles após as chamas consumirem mais de 22 mil hectares no

Twitter/USFS Fire-California
Forças de combate ao incêndio em trabalhos nesta quinta-feira
Forças de combate ao incêndio em trabalhos nesta quinta-feira
Mais uma vez em 2017 o Estado da Califórnia, nos Estados Unidos, sofre com o alastramento de incêndios em florestas. Na última quarta-feira, o governo local declarou estado de emergência no condado de Los Angeles após as chamas consumirem mais de 22 mil hectares no sul do Estado.

O primeiro foco de incêndio, dizem as autoridades, se iniciou na segunda-feira em uma área de 20 hectares de arbustos em um elevado a leste de Santa Paula. Por conta dos fortes ventos e do clima seco da região, equipes dos bombeiros não conseguiram conter o avanço das chamas.

O centro da cidade de Ventura, entre Los Angeles e Santa Barbara, foi afetado pelo fogo, que atingiu casas e obrigou a evacuação de mais de 38 mil habitantes. Com as chamas rumando em direção ao oceano Pacífico, a oeste, é esperado que a situação atinja condições críticas até sexta-feira.

“Milhares estão sob mandatos de evacuação. Diversos outros incêndios de menor porte surgiram na região e o risco continua extremamente alto”, afirmou o escritório de Relações Exteriores dos Estados Unidos, que atualizou suas recomendações para viajantes a caminho do país dizendo que “três grandes focos de incêndio em Ventura e no condado de Los Angeles estão ativamente destruindo residências e outras estruturas”.

“Os incêndios têm se alastrado por conta de condições climáticas secas e ventos constantes entre 50- 70 quilômetros por hora, com rajadas de até 130 quilômetros por hora. Sob essas condições, os focos de incêndio podem se alastram rapidamente, portanto é necessário se manter em alerta. Monitore a imprensa local e siga as indicações de autoridades da região, incluindo pedidos de evacuação.”


*Fonte: Travel Mole

conteúdo original: http://bit.ly/2nHSbnY

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