Vídeo: empresa testa foguete visando ao turismo espacial
Uma iniciativa privada nos Estados Unidos quer levar o Turismo para fora da Terra. A boa notícia é que a viagem, sonho de muitas pessoas, pode estar mais próxima do que se imagina. A Blue Origin, empresa criada pelo bilionário Jeffrey P. Bezos, divulgou detalhes de seus
Uma iniciativa privada nos Estados Unidos quer levar o Turismo para fora da Terra (e dessa vez não é a Virgin, de Richard Branson). A boa notícia é que a viagem, sonho de muitas pessoas, pode estar mais próxima do que se imagina. A Blue Origin, empresa criada pelo bilionário Jeffrey P. Bezos, divulgou detalhes de seus planos, até pouco tempo secretos.
A viagem espacial turística pode sair do papel – e dos filmes de ficção – graças às tecnologias que envolvem os foguetes espaciais da companhia, o New Glenn (nome em homenagem ao astronauta John Glenn, primeiro norte-americano a orbitar a Terra) e o New Shepard.
De acordo com a Blue Origin, o grande fator que difere New Glenn e New Shepard das bilionárias missões de grandes agências espaciais, como Nasa e Esa, e às quais estamos acostumados a presenciar, é que, em seus projetos, o corpo da espaçonave que carrega os motores responsáveis pela propulsão do foguete não é descartável.
A expectativa da Blue Origin é de que a New Glenn possa começar a ser testada até 2020. No entanto, a tecnologia de pouso propulsionado por foguetes, similar a sistemas de naves do mundo ficcional, como Star Wars, já foi testada no foguete New Shepard. O equipamento realizou quatro voos-teste com sucesso, mostrando a eficácia do reuso da aeronave.
Bezos já afirmou em oportunidades passadas que a New Shepard, com cápsula de capacidade para até seis pessoas, poderá, dentro de dois anos, transportar turistas para alguns minutos de sobrevoo no espaço, além da Linha de Kármán – a 100 quilômetros do nível do mar, limite convencionado para o fim da atmosfera terrestre e o espaço exterior.
Apesar de não ter divulgado valores nem quando as primeiras viagens irão ocorrer, é certo que as curtas viagens espaciais serão restritas a um público abastado. A Blue Origin, em seu site oficial, até abre a possibilidade de “reserva” para os primeiros voos, em um cadastro para interessados neste link.
A viagem espacial turística pode sair do papel – e dos filmes de ficção – graças às tecnologias que envolvem os foguetes espaciais da companhia, o New Glenn (nome em homenagem ao astronauta John Glenn, primeiro norte-americano a orbitar a Terra) e o New Shepard.
De acordo com a Blue Origin, o grande fator que difere New Glenn e New Shepard das bilionárias missões de grandes agências espaciais, como Nasa e Esa, e às quais estamos acostumados a presenciar, é que, em seus projetos, o corpo da espaçonave que carrega os motores responsáveis pela propulsão do foguete não é descartável.
A expectativa da Blue Origin é de que a New Glenn possa começar a ser testada até 2020. No entanto, a tecnologia de pouso propulsionado por foguetes, similar a sistemas de naves do mundo ficcional, como Star Wars, já foi testada no foguete New Shepard. O equipamento realizou quatro voos-teste com sucesso, mostrando a eficácia do reuso da aeronave.
Bezos já afirmou em oportunidades passadas que a New Shepard, com cápsula de capacidade para até seis pessoas, poderá, dentro de dois anos, transportar turistas para alguns minutos de sobrevoo no espaço, além da Linha de Kármán – a 100 quilômetros do nível do mar, limite convencionado para o fim da atmosfera terrestre e o espaço exterior.
Apesar de não ter divulgado valores nem quando as primeiras viagens irão ocorrer, é certo que as curtas viagens espaciais serão restritas a um público abastado. A Blue Origin, em seu site oficial, até abre a possibilidade de “reserva” para os primeiros voos, em um cadastro para interessados neste link.