Sem aprovação em Cuba, Royal atrasa estreia do Empress
O atraso acontece já que os planos da armadora era usar o Empress, pós reforma de US$ 50 milhões, nos cruzeiros em Cuba. Entretanto, a armadora ainda não obteve autorização dos país caribenho.
O itinerário de cruzeiros operados pelo Empress of the Seas, da Royal Caribbean, em 2017 não será lançado com meses de antecedência, assim como aconteceu em 2016. O atraso acontece já que os planos da armadora era usar o Empress, após a reforma de US$ 50 milhões, nos cruzeiros em Cuba. Entretanto, a armadora ainda não obteve autorização dos país caribenho para operar em seu território.
Por isso, o navio tem feitos viagens curtas para as Bahamas e Caribe desde que voltou à frota da Royal em junho. A embarcação está com diversas cabines disponíveis e os agentes de viagens têm dificuldade em fazer as reservas, já que precisam de tempo para fazer as vendas. Atualmente, o Empress só tem cruzeiros disponíveis para abril de 2017.
A Royal estima uma perda entre US$ 13 e US$ 15 milhões de dólares, por causa do atraso do início das operações do Empress em Cuba. No terceiro trimestre, a armadora registrou um lucro líquido de mais de US$ 693 milhões e uma receita de US$ 2,56 bilhões.
Por isso, o navio tem feitos viagens curtas para as Bahamas e Caribe desde que voltou à frota da Royal em junho. A embarcação está com diversas cabines disponíveis e os agentes de viagens têm dificuldade em fazer as reservas, já que precisam de tempo para fazer as vendas. Atualmente, o Empress só tem cruzeiros disponíveis para abril de 2017.
A Royal estima uma perda entre US$ 13 e US$ 15 milhões de dólares, por causa do atraso do início das operações do Empress em Cuba. No terceiro trimestre, a armadora registrou um lucro líquido de mais de US$ 693 milhões e uma receita de US$ 2,56 bilhões.
*Fonte: Travel Weekly