Convenção GTA: "o seguro viagem virou commodity"
MANGARATIBA (RJ) - Formas de se diferenciar no mercado têm sido o foco das discussões do 8º Encontro Anual de Vendas e Marketing (Eavem) da GTA, realizado no Portobello Resort & Safári, no interior do Rio de Janeiro.
MANGARATIBA (RJ) - Formas de se diferenciar no mercado têm sido o foco das discussões do 8º Encontro Anual de Vendas e Marketing (Eavem) da GTA, realizado no Portobello Resort & Safári, no litoral do Rio de Janeiro.
"O seguro viagem virou commodity", afirma o presidente da empresa, Celso Guelfi. Para ele, o produto - oferecido pelas seguradoras a partir das novas regras estabelecidas pela Susep - está prestes a se tornar "único". A diferenciação, portanto, fica a cargo da atuação de empresas como a GTA. "Nosso diferencial deve vir em relação aos produtos oferecidos e ao atendimento, no tratamento dados aos clientes", aponta o presidente.
Nesse sentido, Guelfi cita a exigência da GTA em incluir pré-existência e cobertura para a gravidez em todos os planos oferecidos pela empresa. Isso acontece porque "a GTA enxerga esses pontos como necessidades", segundo o presidente.
"TUDO IGUAL"
Para o diretor comercial da GTA, Gelson Popazoglo, é preciso desmistificar a ideia de que o seguro viagem é "tudo igual". "Muitos empresários do trade enxergam o nosso produto como tudo igual, como commodity", afirma ele. O foco da GTA, portanto, é mostrar que existem coberturas e produtos diferentes no mercado.
Com isso, as capacitações promovidas pela empresa para os agentes de viagens são uma ferramenta para mostrar os diferenciais apontados por Popazoglo e preparar os profissionais para oferecerem "além do básico" - aéreo e hospedagem -, agregando valor à venda.
Para Popazoglo, "vendedor é quem tem a capacidade de transformar uma ligação em dinheiro". "O vendedor no Turismo entra muito no automático, sendo que tem um potencial grande para gerar receita", analisa o diretor comercial.
AGENTES DE VIAGENS
Outro diferencial apontado por Guelfi é em relação aos feedbacks que a GTA recebe dos agentes de viagens a respeito do serviço oferecido pela empresa.
"Nós temos que ouvir o cliente final e as agências de viagens", afirma o presidente da GTA. O agente, para ele, é quem tem o poder de dar sugestões, como alterações no site para reduzir cliques em uma emissão, mudanças no sistema ou até mesmo a adequação de produtos para atender ao que o profissional enxergue como uma demanda por parte de seus clientes. "Se atendemos a isso, nós fazemos a diferença", afirma Guelfi.
O Portal PANROTAS viaja a convite da GTA.
"O seguro viagem virou commodity", afirma o presidente da empresa, Celso Guelfi. Para ele, o produto - oferecido pelas seguradoras a partir das novas regras estabelecidas pela Susep - está prestes a se tornar "único". A diferenciação, portanto, fica a cargo da atuação de empresas como a GTA. "Nosso diferencial deve vir em relação aos produtos oferecidos e ao atendimento, no tratamento dados aos clientes", aponta o presidente.
Nesse sentido, Guelfi cita a exigência da GTA em incluir pré-existência e cobertura para a gravidez em todos os planos oferecidos pela empresa. Isso acontece porque "a GTA enxerga esses pontos como necessidades", segundo o presidente.
"TUDO IGUAL"
Para o diretor comercial da GTA, Gelson Popazoglo, é preciso desmistificar a ideia de que o seguro viagem é "tudo igual". "Muitos empresários do trade enxergam o nosso produto como tudo igual, como commodity", afirma ele. O foco da GTA, portanto, é mostrar que existem coberturas e produtos diferentes no mercado.
Com isso, as capacitações promovidas pela empresa para os agentes de viagens são uma ferramenta para mostrar os diferenciais apontados por Popazoglo e preparar os profissionais para oferecerem "além do básico" - aéreo e hospedagem -, agregando valor à venda.
Para Popazoglo, "vendedor é quem tem a capacidade de transformar uma ligação em dinheiro". "O vendedor no Turismo entra muito no automático, sendo que tem um potencial grande para gerar receita", analisa o diretor comercial.
AGENTES DE VIAGENS
Outro diferencial apontado por Guelfi é em relação aos feedbacks que a GTA recebe dos agentes de viagens a respeito do serviço oferecido pela empresa.
"Nós temos que ouvir o cliente final e as agências de viagens", afirma o presidente da GTA. O agente, para ele, é quem tem o poder de dar sugestões, como alterações no site para reduzir cliques em uma emissão, mudanças no sistema ou até mesmo a adequação de produtos para atender ao que o profissional enxergue como uma demanda por parte de seus clientes. "Se atendemos a isso, nós fazemos a diferença", afirma Guelfi.
O Portal PANROTAS viaja a convite da GTA.