Airbnb rebate afirmações de entidades sobre o serviço
Em nota enviada ao Portal PANROTAS, o Airbnb afirmou que as declarações da ABIH “causam estranheza”, já que a entidade “sabe que o Airbnb, como fornecedor oficial de acomodação alternativa da Rio 2016, ajudou a garantir que 85 mil pessoas teriam
O Airbnb respondeu, nesta tarde, as declarações do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Dilson Fonseca, afirmando que plataformas de hospedagem alternativa “não geraram receita alguma para o Estado” durante a Olimpíada neste ano. Durante o Seminário Jurídico do Turismo, promovido pela CNC em Brasília, Fonseca cobrou a criação de uma regulamentação que equipare a tributação paga pelos hotéis e por esses meios, como o Airbnb.
Em nota enviada aoPortal PANROTAS, o Airbnb afirmou que as declarações da ABIH “causam estranheza”, já que a entidade, na sua visão, “sabe que o Airbnb, como fornecedor oficial de acomodação alternativa da Rio 2016, ajudou a garantir que 85 mil pessoas teriam lugar para ficar para acompanhar a Olimpíada.” Segundo a plataforma, foi gerada uma renda direta de R$ 100 milhões aos anfitriões cariocas durante o evento, e uma movimentação econômica de R$ 325 milhões em cadeia.
Veja o posicionamento completo:
Causam estranheza as declarações da ABIH, que sabe que o Airbnb, como fornecedor oficial de acomodação alternativa da Rio 2016, ajudou a garantir que 85 mil pessoas teriam lugar para ficar para acompanhar a Olimpíada. Com isso, os anfitriões cariocas do Airbnb tiveram uma renda direta de R$ 100 milhões. No total, o Airbnb viabilizou uma movimentação econômica de R$ 325 milhões, permitindo ganhos econômicos em setores da cidade ou do comércio que não estão no eixo tradicional do turismo.
REGRAS
Na mesma nota enviada, o Airbnb rebateu também a declaração do presidente do conselho empresarial de Turismo e Hospitalidade da CNC e da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. No mesmo evento em Brasília, Sampaio afirmou que o serviço de hospedagem adota “uma postura engraçada”, não estando aberto ao diálogo, e que "o Airbnb e todas as plataformas de compartilhamento devem pagar intermediação e acesso."
Neste caso, o Airbnb afirmou que “tem canais de diálogo aberto com autoridades brasileiras a respeito do sucesso da plataforma no Brasil e divulga dados regularmente, dentro de seu compromisso global de transparência e cooperação.”
Sobre a cobrança por regulamentação oficial que envolva seus serviços, a empresa diz que essas novas regras não podem “servir para criar barreiras à inovação e à concorrência, o que prejudica os consumidores e a sociedade".
Abaixo, a nota completa do Airbnb sobre esse assunto:
O Airbnb tem canais de diálogo aberto com autoridades brasileiras a respeito do sucesso da plataforma no Brasil e divulga dados regularmente, dentro de seu compromisso global de transparência e cooperação. A discussão sobre novas regras deve ser ampla e baseada nos verdadeiros impactos da plataforma, e não pode servir para criar barreiras à inovação e à concorrência, o que prejudica os consumidores e a sociedade
Em nota enviada aoPortal PANROTAS, o Airbnb afirmou que as declarações da ABIH “causam estranheza”, já que a entidade, na sua visão, “sabe que o Airbnb, como fornecedor oficial de acomodação alternativa da Rio 2016, ajudou a garantir que 85 mil pessoas teriam lugar para ficar para acompanhar a Olimpíada.” Segundo a plataforma, foi gerada uma renda direta de R$ 100 milhões aos anfitriões cariocas durante o evento, e uma movimentação econômica de R$ 325 milhões em cadeia.
Veja o posicionamento completo:
Causam estranheza as declarações da ABIH, que sabe que o Airbnb, como fornecedor oficial de acomodação alternativa da Rio 2016, ajudou a garantir que 85 mil pessoas teriam lugar para ficar para acompanhar a Olimpíada. Com isso, os anfitriões cariocas do Airbnb tiveram uma renda direta de R$ 100 milhões. No total, o Airbnb viabilizou uma movimentação econômica de R$ 325 milhões, permitindo ganhos econômicos em setores da cidade ou do comércio que não estão no eixo tradicional do turismo.
REGRAS
Na mesma nota enviada, o Airbnb rebateu também a declaração do presidente do conselho empresarial de Turismo e Hospitalidade da CNC e da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio. No mesmo evento em Brasília, Sampaio afirmou que o serviço de hospedagem adota “uma postura engraçada”, não estando aberto ao diálogo, e que "o Airbnb e todas as plataformas de compartilhamento devem pagar intermediação e acesso."
Neste caso, o Airbnb afirmou que “tem canais de diálogo aberto com autoridades brasileiras a respeito do sucesso da plataforma no Brasil e divulga dados regularmente, dentro de seu compromisso global de transparência e cooperação.”
Sobre a cobrança por regulamentação oficial que envolva seus serviços, a empresa diz que essas novas regras não podem “servir para criar barreiras à inovação e à concorrência, o que prejudica os consumidores e a sociedade".
Abaixo, a nota completa do Airbnb sobre esse assunto:
O Airbnb tem canais de diálogo aberto com autoridades brasileiras a respeito do sucesso da plataforma no Brasil e divulga dados regularmente, dentro de seu compromisso global de transparência e cooperação. A discussão sobre novas regras deve ser ampla e baseada nos verdadeiros impactos da plataforma, e não pode servir para criar barreiras à inovação e à concorrência, o que prejudica os consumidores e a sociedade