Bancos podem retirar garantias e atingir novos aeroportos
Os bancos privados ameaçam retirar o financiamento de novas rodadas de concessões em infraestrutura, inclusive a de aeroportos, caso os impasses dos atuais empreendimentos tragam prejuízo. Um executivo de uma dessas instituições disse ao Estado de S. Paulo que a o
Os bancos privados ameaçam retirar o financiamento de novas rodadas de concessões em infraestrutura, inclusive a de aeroportos, caso os impasses dos atuais empreendimentos tragam prejuízo.
Um executivo de uma dessas instituições disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a oferta de crédito para essas transações pode cair de forma drástica e o governo está ciente desse cenário.
De acordo com a fonte, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander têm exposição bilionária pelo fato de terem oferecido garantias para a concessão dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Portanto, se as empresas não tiverem acesso ao crédito de longo prazo, as garantias serão eliminadas e bancos terão de absorver o prejuízo.
O medo de um possível calote levou o Banco Central a monitorar o mercado a fim de garantir que possíveis perdas sejam provisionadas – algo que está longe de cobrir todos os prejuízos.
É importante lembrar que o empréstimo ainda não venceu em todas as concessionárias. Esse é o caso da BH-Airport, por exemplo. Administradora do aeroporto de Confins, a empresa ainda recebe parcelas do financiamento de R$ 405 milhões autorizado em 2015.
Um executivo de uma dessas instituições disse ao jornal O Estado de S. Paulo que a oferta de crédito para essas transações pode cair de forma drástica e o governo está ciente desse cenário.
De acordo com a fonte, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander têm exposição bilionária pelo fato de terem oferecido garantias para a concessão dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Portanto, se as empresas não tiverem acesso ao crédito de longo prazo, as garantias serão eliminadas e bancos terão de absorver o prejuízo.
O medo de um possível calote levou o Banco Central a monitorar o mercado a fim de garantir que possíveis perdas sejam provisionadas – algo que está longe de cobrir todos os prejuízos.
É importante lembrar que o empréstimo ainda não venceu em todas as concessionárias. Esse é o caso da BH-Airport, por exemplo. Administradora do aeroporto de Confins, a empresa ainda recebe parcelas do financiamento de R$ 405 milhões autorizado em 2015.
*Fonte: O Estado de S. Paulo