Bancos do País vão criar serviço de proteção ao crédito
Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Satander para a criação de um bureau de crédito, que atua no fornecimento de serviços sobre informações de adimplência e inadimplência de pessoas físicas ou jurídicas
A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou ao tribunal do órgão a aprovação de um joint venture - união de empresas - entre o Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Santander para a criação de um bureau de crédito. A entidade atua no fornecimento de serviços sobre informações de adimplência e inadimplência de pessoas físicas ou jurídicas para fins de decisão sobre concessão de crédito.
A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União. O novo bureau atuará tanto no cadastro negativo como no cadastro positivo. Apesar de aprovar o movimento, o Cade disse que pode haver condutas anticompetitivas já que os bancos são, ao mesmo tempo, fornecedores de insumos para os bureaus e consumidores dos serviços prestados por estes.
Entretanto, o Cade considera que a nova joint venture possui potencial para alavancar o Cadastro Positivo no Brasil. Em nota, a entidade diz que a consolidação do cadastro no país pode gerar impactos positivos, a partir da redução da inadimplência,dos juros e do spread bancário, benefícios que seriam auferidos por todos os tomadores de crédito.
A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União. O novo bureau atuará tanto no cadastro negativo como no cadastro positivo. Apesar de aprovar o movimento, o Cade disse que pode haver condutas anticompetitivas já que os bancos são, ao mesmo tempo, fornecedores de insumos para os bureaus e consumidores dos serviços prestados por estes.
Entretanto, o Cade considera que a nova joint venture possui potencial para alavancar o Cadastro Positivo no Brasil. Em nota, a entidade diz que a consolidação do cadastro no país pode gerar impactos positivos, a partir da redução da inadimplência,dos juros e do spread bancário, benefícios que seriam auferidos por todos os tomadores de crédito.
*Fonte: Exame/Agência Brasil