Lucro da American Airlines cai 25% no 3º trimestre
Os números demonstram um lucro antes dos impostos, excluindo itens especiais líquidos, foi equivalente a US$ 1,1 bilhão para o período — o que representa uma redução de 25%, cerca de US$ 369 milhões.
A American Airlines divulgou ontem (26) os resultados financeiros obtidos no terceiro trimestre deste ano. Os números demonstram um lucro líquido de US$ 624 milhões para o período — o que representa uma redução de cerca de 15% em relação ao mesmo período de 2016.
Segundo a companhia, parte do desempenho foi afetado pela passagem dos furacões Harvey, Irma e Maria, o que teria causado o cancelamento de mais de oito mil voos e a redução dos ganhos antes de impostos em US$ 75 milhões.
“Apesar dos desafios operacionais significativos colocados por três furacões, a nossa equipe apresentou resultados financeiros sólidos”, afirmou o presidente e CEO da companhia, Doug Parker. O executivo ainda destacou o profissionalismo da equipe nas regiões mais atingidas, como Porto Rico, Miami, Chicago e regiões do Caribe.
Embora os resultados do período não tenham sido superiores aos obtidos no terceiro trimestre de 2016, a forte demanda nas viagens e a melhoria nos rendimentos impulsionaram um aumento anual de 2,7% na receita total da área, o que corresponde a US$ 10,9 bilhões. Foi a primeira vez, desde o segundo trimestre de 2014, que o rendimento cresceu em todas as regiões geográficas em que a companhia opera — com um desempeno notável na América Latina.
As despesas operacionais totais totalizaram um montante de US$ 9,6 bilhões, o que representa um aumento de 5,3% anual, devido, sobretudo, pelo aumento em 13% na despesa com combustível e de 8% nos salários e benefícios à equipe. O custo total do terceiro trimestre por milha disponível (CASM) foi de US$ 0,13, o que representa um aumento de 3,6%. Sem incluir combustível e itens especiais, o CASM total foi de US$ 0,10 centavos — um aumento de 4,5%.
Considerando o ano de 2017 até setembro, a AA acumula lucro líquido de US$ 692 milhões, 25% menor que o do mesmo período do ano passado.
Segundo a companhia, parte do desempenho foi afetado pela passagem dos furacões Harvey, Irma e Maria, o que teria causado o cancelamento de mais de oito mil voos e a redução dos ganhos antes de impostos em US$ 75 milhões.
“Apesar dos desafios operacionais significativos colocados por três furacões, a nossa equipe apresentou resultados financeiros sólidos”, afirmou o presidente e CEO da companhia, Doug Parker. O executivo ainda destacou o profissionalismo da equipe nas regiões mais atingidas, como Porto Rico, Miami, Chicago e regiões do Caribe.
Embora os resultados do período não tenham sido superiores aos obtidos no terceiro trimestre de 2016, a forte demanda nas viagens e a melhoria nos rendimentos impulsionaram um aumento anual de 2,7% na receita total da área, o que corresponde a US$ 10,9 bilhões. Foi a primeira vez, desde o segundo trimestre de 2014, que o rendimento cresceu em todas as regiões geográficas em que a companhia opera — com um desempeno notável na América Latina.
As despesas operacionais totais totalizaram um montante de US$ 9,6 bilhões, o que representa um aumento de 5,3% anual, devido, sobretudo, pelo aumento em 13% na despesa com combustível e de 8% nos salários e benefícios à equipe. O custo total do terceiro trimestre por milha disponível (CASM) foi de US$ 0,13, o que representa um aumento de 3,6%. Sem incluir combustível e itens especiais, o CASM total foi de US$ 0,10 centavos — um aumento de 4,5%.
Considerando o ano de 2017 até setembro, a AA acumula lucro líquido de US$ 692 milhões, 25% menor que o do mesmo período do ano passado.