Hub e voos com a Gol: os planos de Jujuy para o Brasil
A ligação entre São Paulo e Jujuy (Argentina) ainda nem começou, mas esse relacionamento pode ser duradouro. O primeiro voo direto entre ambas as praças acontecerá apenas em 6 de janeiro de 2018 pela Aerolíneas Argentinas e o destino argentino j&aacu
A ligação entre São Paulo e Jujuy (Argentina) ainda nem começou, mas esse relacionamento pode ser duradouro. O primeiro voo direto entre ambas as praças acontecerá apenas em 6 de janeiro de 2018 pela Aerolíneas Argentinas e o destino argentino já trabalha com a possibilidade de estender essa operação temporária de dois meses.
A Vida Latam, empresa de marketing digital de Turismo, fundada e dirigida por Bebe Badino, foi um dos braços responsáveis para a concretização do projeto. Ele pensa como o ministro de Cultura e Turismo da província, Carlos Oehler, que considera a negociação “a prova de que um sonho pode se tornar realidade”.
Mas Badino quer estabelecer uma história de longo prazo com o Brasil. De 6 de janeiro a 17 de fevereiro serão sete voos, todos aos sábados, com cerca de 2h15 de duração. O diretor conversou com o Portal PANROTAS e revelou as intenções ambiciosos da Vida Latam, que é representada no País por Marcella Eugênio.
Com pouco mais de 700 mil moradores, a cidade de Jujuy pode ser o hub do Norte da Argentina para o Brasil. O Aeroporto Internacional Governador Horacio Guzmán seria o portão de entrada número um para o público a lazer ou a negócios.
Os planos do executivo têm sido levados adiante para os responsáveis por transportar os passageiros: a Aerolíneas Argentinas. Mas não só ela desempenharia uma função de protagonista nesse novo centro de conexões.
A ideia é concentrar os voos regulares em São Paulo e utilizar o codeshare com a Gol, parceira estratégica, para penetrar em demais cidades. Essas conversas, inclusive, estão encaminhando, segundo ele. “A vontade de todas as partes é tornar o voo regular a partir de 2018”, destacou Babino, porém preferindo não entregar uma data para a distribuição em outros destinos do Brasil.
Responsável por ceder o avião que encurta a viagem entre São Paulo e Jujuy, a Aerolíneas aposta no sucesso desse novo voo. O gerente comercial da aérea, Diego Garcia, ressalta ainda a possibilidade de se deslocar do Norte para cidades como Buenos Aires, Mendoza e Córdoba.
Ele vê a resposta do consumidor brasileiro nas rotas próprias da Aerolíneas como o impulsionador do serviço sazonal. “É um projeto piloto que vamos avaliar se funcionar bem. Com o fim dos voos, vamos sentar de novo para estudar”, disse, enfatizando a maior oferta de assentos para os voos em Porto Alegre e Curitiba
para 2018.
Para Babino, Jujuy oferece um pacote de opções para o brasileiro. Um dos diferenciais é o segmento de turista de aventura, com esportes que vão de safari a cavalgadas, de alpinismo a mountain bike.
A Vida Latam, empresa de marketing digital de Turismo, fundada e dirigida por Bebe Badino, foi um dos braços responsáveis para a concretização do projeto. Ele pensa como o ministro de Cultura e Turismo da província, Carlos Oehler, que considera a negociação “a prova de que um sonho pode se tornar realidade”.
Mas Badino quer estabelecer uma história de longo prazo com o Brasil. De 6 de janeiro a 17 de fevereiro serão sete voos, todos aos sábados, com cerca de 2h15 de duração. O diretor conversou com o Portal PANROTAS e revelou as intenções ambiciosos da Vida Latam, que é representada no País por Marcella Eugênio.
Com pouco mais de 700 mil moradores, a cidade de Jujuy pode ser o hub do Norte da Argentina para o Brasil. O Aeroporto Internacional Governador Horacio Guzmán seria o portão de entrada número um para o público a lazer ou a negócios.
Os planos do executivo têm sido levados adiante para os responsáveis por transportar os passageiros: a Aerolíneas Argentinas. Mas não só ela desempenharia uma função de protagonista nesse novo centro de conexões.
A ideia é concentrar os voos regulares em São Paulo e utilizar o codeshare com a Gol, parceira estratégica, para penetrar em demais cidades. Essas conversas, inclusive, estão encaminhando, segundo ele. “A vontade de todas as partes é tornar o voo regular a partir de 2018”, destacou Babino, porém preferindo não entregar uma data para a distribuição em outros destinos do Brasil.
Responsável por ceder o avião que encurta a viagem entre São Paulo e Jujuy, a Aerolíneas aposta no sucesso desse novo voo. O gerente comercial da aérea, Diego Garcia, ressalta ainda a possibilidade de se deslocar do Norte para cidades como Buenos Aires, Mendoza e Córdoba.
Ele vê a resposta do consumidor brasileiro nas rotas próprias da Aerolíneas como o impulsionador do serviço sazonal. “É um projeto piloto que vamos avaliar se funcionar bem. Com o fim dos voos, vamos sentar de novo para estudar”, disse, enfatizando a maior oferta de assentos para os voos em Porto Alegre e Curitiba
para 2018.
Para Babino, Jujuy oferece um pacote de opções para o brasileiro. Um dos diferenciais é o segmento de turista de aventura, com esportes que vão de safari a cavalgadas, de alpinismo a mountain bike.