O perfil de venda e compra dos goianos para Buenos Aires
Vender Buenos Aires parece uma tarefa fácil para os agentes de viagens. Destino consolidado para o brasileiro, muitas vezes a primeira viagem internacional da maioria, a capital argentina encanta esse público pela proximidade, preço atraente e sua cultura e história com
Vender Buenos Aires parece uma tarefa fácil para os agentes de viagens. Destino consolidado para o brasileiro, muitas vezes a primeira viagem internacional da maioria, a capital argentina encanta esse público pela proximidade, preço atraente e sua cultura e história com toques europeus.
Em tempos de crescimento de mercados vizinhos, como Santiago, no Chile, Montevidéu, no Uruguai, o destino necessita se reinventar para conquistar seu principal mercado internacional.
A cidade de Goiânia não à toa é o terceiro maior emissor do Brasil para Buenos Aires – atrás apenas de São Paulo e Belo Horizonte. O trade local se reuniu ontem (18) para um encontro promovido pela PANROTAS e Azul em que foram apresentados os diferenciais e as novidades da cidade.
Quem conhece o destino não pensa duas vezes em voltar e quem vende não deixa de recomendar para seu passageiro. A diretora Thais Benedetti Viagens, agência que leva seu nome, afirma que a capital portenha está entre os destinos mais procurados e comercializados.
Em datas de feriados no País, em especial no próximo dia 24 de outubro, aniversário de Goiânia, é a oportunidade dos seus clientes viajarem para fora. “É uma viagem acessível para se fazer em quatro dias. É um lugar romântico, indicado para casais e muito bom para curtir a noite”, disse, lamentando, porém, a escassez de malha aérea que parte de sua cidade.
“Talvez seja a primeira opção internacional do cliente. É um destino quase usual, uma escapada de três noites. As vendas de Buenos Aires melhoraram bastante como tudo neste ano em relação a 2016”, complementou o diretor da Taynakan, Renato Balduino.
O consultor de viagens da Leal Turismo, Luciano Leal, confessa que já vendeu mais Buenos Aires. Hoje seus clientes têm destinado seus esforços para viajar a países vizinhos, como o próprio Chile e o Uruguai.
Ele percebe que tem se tornado uma tendência mais forte a combinação do destino com Bariloche e Ushuaia na alta temporada. Mendoza também desponta como opção prioritária.
Mas uma coisa é fato: a cidade portenha tem sido cada vez mais visada por casais maduros, de 40 anos para cima, que procuram imergir no básico da cultura argentina, como um show de tango, uma visita ao Caminito após ir a uma churrascaria ou aos estádios de futebol do Boca Juniors.
Há agentes de viagens que relataram à reportagem o interesse em estrear no internacional com o nicho de lua-de-mel por se tratar de um lugar “extremamente romântico”. Já do lado do operador, a percepção é que o preço é o fator decisivo para ir à Buenos Aires, como disse a executiva de Contas da Flytour Viagens, Jordane Fante.
“Nós percebemos um número de vendas muito grande nesse ano. Além da proximidade, os preços são muito baratos, principalmente nos hotéis. Mas vemos também um público com maior poder de compra indo a Palermo por se tratar de um bairro LGBT com hotéis de luxo que entregam essa proposta”, afirmou.
Em tempos de crescimento de mercados vizinhos, como Santiago, no Chile, Montevidéu, no Uruguai, o destino necessita se reinventar para conquistar seu principal mercado internacional.
A cidade de Goiânia não à toa é o terceiro maior emissor do Brasil para Buenos Aires – atrás apenas de São Paulo e Belo Horizonte. O trade local se reuniu ontem (18) para um encontro promovido pela PANROTAS e Azul em que foram apresentados os diferenciais e as novidades da cidade.
Quem conhece o destino não pensa duas vezes em voltar e quem vende não deixa de recomendar para seu passageiro. A diretora Thais Benedetti Viagens, agência que leva seu nome, afirma que a capital portenha está entre os destinos mais procurados e comercializados.
Em datas de feriados no País, em especial no próximo dia 24 de outubro, aniversário de Goiânia, é a oportunidade dos seus clientes viajarem para fora. “É uma viagem acessível para se fazer em quatro dias. É um lugar romântico, indicado para casais e muito bom para curtir a noite”, disse, lamentando, porém, a escassez de malha aérea que parte de sua cidade.
“Talvez seja a primeira opção internacional do cliente. É um destino quase usual, uma escapada de três noites. As vendas de Buenos Aires melhoraram bastante como tudo neste ano em relação a 2016”, complementou o diretor da Taynakan, Renato Balduino.
O consultor de viagens da Leal Turismo, Luciano Leal, confessa que já vendeu mais Buenos Aires. Hoje seus clientes têm destinado seus esforços para viajar a países vizinhos, como o próprio Chile e o Uruguai.
Ele percebe que tem se tornado uma tendência mais forte a combinação do destino com Bariloche e Ushuaia na alta temporada. Mendoza também desponta como opção prioritária.
Mas uma coisa é fato: a cidade portenha tem sido cada vez mais visada por casais maduros, de 40 anos para cima, que procuram imergir no básico da cultura argentina, como um show de tango, uma visita ao Caminito após ir a uma churrascaria ou aos estádios de futebol do Boca Juniors.
Há agentes de viagens que relataram à reportagem o interesse em estrear no internacional com o nicho de lua-de-mel por se tratar de um lugar “extremamente romântico”. Já do lado do operador, a percepção é que o preço é o fator decisivo para ir à Buenos Aires, como disse a executiva de Contas da Flytour Viagens, Jordane Fante.
“Nós percebemos um número de vendas muito grande nesse ano. Além da proximidade, os preços são muito baratos, principalmente nos hotéis. Mas vemos também um público com maior poder de compra indo a Palermo por se tratar de um bairro LGBT com hotéis de luxo que entregam essa proposta”, afirmou.