United tem ano mais pontual e com menos cancelamentos
Em termos econômicos, a aérea anunciou lucro antes de impostos de US$ 3,8 bilhões e lucro líquido de US$ 2,3 bilhões em 2016.
Nos resultados de 2016 anunciados ontem (17), a United Airlines afirmou, no ano passado, ter alcançado sua “melhor performance de pontualidade” e o menor número de cancelamentos, minutos de atraso e bagagens extraviadas em sua história.
Em termos econômicos, a aérea anunciou lucro antes de impostos de US$ 3,8 bilhões e lucro líquido de US$ 2,3 bilhões em 2016. OS empregados da aérea ganharam, com isso, US$ 628 milhões em participação nos lucros para serem divididos.
A receita de passageiros por assento-milha disponível (Prasm), entretanto, teve queda de 5,4% no ano passado. A United atribui isso a fatores como o dólar mais forte perante outras moedas, menores sobretaxas sobre seus serviços e rendimentos decadentes. No quarto trimestre, a receita total foi de US$ 9,1 bilhões, enquanto os gastos operacionais totalizaram US$ 8 bilhões.
MOMENTOS MARCANTES
Entre os maiores feitos durante o ano, a United destacou o serviço iniciado para Cuba a partir de Nova York (Newark) e Houston. Outras rotas implementadas foram as internacionais a partir de São Francisco, incluindo Tel Aviv, Xi’an e Hangzhou (China), Singapura, Auckland (Nova Zelândia).
Outros destaques foram o lançamento da classe Polaris, já em dezembro, e o primeiro longe com a marca em aeroportos, em Chicago.
Nos resultados operacionais anunciados semana passada, a United já havia destacado a boa performance dos voos envolvendo a América Latina. A oferta da aérea na região, medida por assento por milha oferecidos (ASM), cresceu 2,8% no ano passado.
Em termos econômicos, a aérea anunciou lucro antes de impostos de US$ 3,8 bilhões e lucro líquido de US$ 2,3 bilhões em 2016. OS empregados da aérea ganharam, com isso, US$ 628 milhões em participação nos lucros para serem divididos.
A receita de passageiros por assento-milha disponível (Prasm), entretanto, teve queda de 5,4% no ano passado. A United atribui isso a fatores como o dólar mais forte perante outras moedas, menores sobretaxas sobre seus serviços e rendimentos decadentes. No quarto trimestre, a receita total foi de US$ 9,1 bilhões, enquanto os gastos operacionais totalizaram US$ 8 bilhões.
MOMENTOS MARCANTES
Entre os maiores feitos durante o ano, a United destacou o serviço iniciado para Cuba a partir de Nova York (Newark) e Houston. Outras rotas implementadas foram as internacionais a partir de São Francisco, incluindo Tel Aviv, Xi’an e Hangzhou (China), Singapura, Auckland (Nova Zelândia).
Outros destaques foram o lançamento da classe Polaris, já em dezembro, e o primeiro longe com a marca em aeroportos, em Chicago.
Nos resultados operacionais anunciados semana passada, a United já havia destacado a boa performance dos voos envolvendo a América Latina. A oferta da aérea na região, medida por assento por milha oferecidos (ASM), cresceu 2,8% no ano passado.