Puxado pela China, tráfego aéreo inter nos EUA sobe 6%
O departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou os resultados do tráfego aéreo internacional de e para o país no mês de outubro. O relatório mostra que o período terminou com crescimento de 6% em relação ao mesmo mês do ano
O departamento de Comércio dos Estados Unidos divulgou os resultados do tráfego aéreo internacional de e para o país em 2016 (na somatória até o mês de outubro). O relatório mostra que o período terminou com crescimento de 6% em relação aos dez primeiros meses do ano passado. O destaque ficou para o mercado chinês, que marcou crescimento de nada menos que 26%.
No total, o setor aéreo nos Estados Unidos movimentou 186 milhões de pessoas no período. Desse número, 100 milhões se tratavam de passageiros não norte-americanos – crescimento de 3,8% no comparativo.
Com 53,8 milhões, a Europa foi a região com maior número de passageiros transportados, representando 29% do transporte internacional. O crescimento de 8,4% em relação a soma de janeiro a outubro de 2015 consolidou o mercado asiático como segundo no número de passageiros transportados: 28,5 milhões.
O destaque ficou para a China. Com 304 mil pessoas transportadas indo ou retornando do país, o crescimento foi de 26%. As marcas foram resultado de um aumento considerável de capacidade. Os 417 mil assentos disponíveis em outubro representaram crescimento de 18,3% em relação a outubro de 2015.
Apenas as companhias aéreas chinesas subiram a frequência semanal de voos de 151 para 190 (+26%). Mais timidamente, as empresas norte-americanas também disponibilizaram mais voos, subindo de 131 para 137 operações semanais (+5%).
Apesar dos números, o resultado sólido dos dez primeiros meses não foi suficiente para colocar aeroportos chineses na lista dos que mais transportaram passageiros de e para os Estados Unidos em 2016. Na listagem, Londres (Heathrow, com 12,5 milhões), Toronto (11,1 milhões) e Tóquio (Narita, 8,1 milhões) formam o top 3.
Nova York (JFK, 27,2 milhões), Los Angeles (19,3 milhões) e Miami (17,8 milhões) foram os aeroportos mais movimentados dentro do território dos Estados Unidos no período.
Atualizado às 16h11 para correção de informações sobre a periodicidade dos dados expostos. Os resultados referem-se ao somatório dos dez primeiros meses de 2016, e não apenas a outubro, como foi inicialmente divulgado.
No total, o setor aéreo nos Estados Unidos movimentou 186 milhões de pessoas no período. Desse número, 100 milhões se tratavam de passageiros não norte-americanos – crescimento de 3,8% no comparativo.
Com 53,8 milhões, a Europa foi a região com maior número de passageiros transportados, representando 29% do transporte internacional. O crescimento de 8,4% em relação a soma de janeiro a outubro de 2015 consolidou o mercado asiático como segundo no número de passageiros transportados: 28,5 milhões.
O destaque ficou para a China. Com 304 mil pessoas transportadas indo ou retornando do país, o crescimento foi de 26%. As marcas foram resultado de um aumento considerável de capacidade. Os 417 mil assentos disponíveis em outubro representaram crescimento de 18,3% em relação a outubro de 2015.
Apenas as companhias aéreas chinesas subiram a frequência semanal de voos de 151 para 190 (+26%). Mais timidamente, as empresas norte-americanas também disponibilizaram mais voos, subindo de 131 para 137 operações semanais (+5%).
Apesar dos números, o resultado sólido dos dez primeiros meses não foi suficiente para colocar aeroportos chineses na lista dos que mais transportaram passageiros de e para os Estados Unidos em 2016. Na listagem, Londres (Heathrow, com 12,5 milhões), Toronto (11,1 milhões) e Tóquio (Narita, 8,1 milhões) formam o top 3.
Nova York (JFK, 27,2 milhões), Los Angeles (19,3 milhões) e Miami (17,8 milhões) foram os aeroportos mais movimentados dentro do território dos Estados Unidos no período.
Atualizado às 16h11 para correção de informações sobre a periodicidade dos dados expostos. Os resultados referem-se ao somatório dos dez primeiros meses de 2016, e não apenas a outubro, como foi inicialmente divulgado.