Labace: Tam Executiva expõe Cessna e Beechcraft
Uma das maiores áreas de exposição durante a 13ª feira Labace, especializada em aviação geral, foi o estande da Tam Aviação Executiva. Com 12 aeronaves no local, o público pôde ver de perto detalhes de exemplares que fazem sucesso n
Uma das maiores áreas de exposição durante a 13ª feira Labace, especializada em aviação geral, é o estande da Tam Aviação Executiva. Com 12 aeronaves no local, o público pode ver de perto detalhes de exemplares que fazem sucesso na aviação executiva global e que estão no portfólio de vendas da empresa.
Os “brinquedinhos” expostos na feira tinham preços que variavam entre US$ 664 mil (Cessna T206H Turbo Stationair) e US$ 16,2 milhões (Cessna Citation Latitude). Além dos Cessna, a Tam também é representante exclusiva no Brasil, desde fevereiro, de aeronaves Beechcraft.
Pela primeira vez a companhia expôs modelos da nova parceira. Na Labace 2016 estavam o Bonanza G36 (US$ 799 mil), aeronave a pistão para seis pessoas; o Baron G58 (US$ 1,4 milhão), bimotor também para seis passageiros; e o King Air 350i (US$ 7,4 milhões), turboélice para 11 pessoas.
O presidente da Tam Aviação Executiva, Leonardo Fiuza, comentou a chegada dos Beechcraft ao portfólio da companhia. “A Beechcraft veio para completar a quantidade de aeronaves oferecidas pela Tam.” “No início do ano nós estimávamos que a Beechcraft seria responsável por 25% de nossas vendas. Hoje nós estamos muito próximos disso, com 23%”, revelou o executivo.
Também prestigiando a feira estava o vice-presidente da Vendas para América Latina e Caribe da Textron Aviation, holding que gere a Beechcraft (além das também presentes Cessna e Hawker), Lannie O’Bannion. Comentando a fala de Fiuza, o executivo afirmou que “a projeção da Tam é muito possível de ser atingida. Nós desenvolvemos uma relação de parceria que terá um longo prazo”. E logo corrigiu, substituindo o termo “parceria” por “amizade”.
“Temos uma equipe de vendas dedicada para o Brasil e acho que é dessa forma que conseguiremos bons resultados por aqui”, comentou O’Bannion. Fiuza por fim exaltou a “amizade”, afirmando que “ter a Beechcraft com a gente é muito importante porque é uma marca que as pessoas confiam, gostam e conhecem”.
Os “brinquedinhos” expostos na feira tinham preços que variavam entre US$ 664 mil (Cessna T206H Turbo Stationair) e US$ 16,2 milhões (Cessna Citation Latitude). Além dos Cessna, a Tam também é representante exclusiva no Brasil, desde fevereiro, de aeronaves Beechcraft.
Pela primeira vez a companhia expôs modelos da nova parceira. Na Labace 2016 estavam o Bonanza G36 (US$ 799 mil), aeronave a pistão para seis pessoas; o Baron G58 (US$ 1,4 milhão), bimotor também para seis passageiros; e o King Air 350i (US$ 7,4 milhões), turboélice para 11 pessoas.
O presidente da Tam Aviação Executiva, Leonardo Fiuza, comentou a chegada dos Beechcraft ao portfólio da companhia. “A Beechcraft veio para completar a quantidade de aeronaves oferecidas pela Tam.” “No início do ano nós estimávamos que a Beechcraft seria responsável por 25% de nossas vendas. Hoje nós estamos muito próximos disso, com 23%”, revelou o executivo.
Também prestigiando a feira estava o vice-presidente da Vendas para América Latina e Caribe da Textron Aviation, holding que gere a Beechcraft (além das também presentes Cessna e Hawker), Lannie O’Bannion. Comentando a fala de Fiuza, o executivo afirmou que “a projeção da Tam é muito possível de ser atingida. Nós desenvolvemos uma relação de parceria que terá um longo prazo”. E logo corrigiu, substituindo o termo “parceria” por “amizade”.
“Temos uma equipe de vendas dedicada para o Brasil e acho que é dessa forma que conseguiremos bons resultados por aqui”, comentou O’Bannion. Fiuza por fim exaltou a “amizade”, afirmando que “ter a Beechcraft com a gente é muito importante porque é uma marca que as pessoas confiam, gostam e conhecem”.