Brasil derruba oferta de assentos na Am do Sul, diz OAG
A OAG, empresa de inteligência especializada em análise do transporte aéreo mundial, divulgou números referentes às operações de julho na América Latina, como números de assentos disponibilizados. O Brasil foi destaque negativo, puxando
A OAG, empresa de inteligência especializada em análise do transporte aéreo mundial, divulgou números referentes às operações de julho na América Latina, como números de assentos disponibilizados. O Brasil foi destaque negativo, puxando para baixo os números da porção austral da América do Sul. Caribe, América Central e a região setentrional da América do Sul apresentaram crescimento no mês analisado.
“Os desafios que ainda cercam a economia do Brasil continuam a impactar na demanda por viagens aéreas”, afirma o relatório da OAG. Como grande mercado dominante local, os resultados do Brasil refletiram nos números da região. Este foi o quinto mês consecutivo de quedas na capacidade do mercado sul da América do Sul, e pela primeira vez a um índice de dois dígitos, o equivalente a 50 mil assentos diários oferecidos.
O Caribe, por outro lado, lidera os crescimentos da região. Alavancados pela alta do Turismo em Cuba, que oferece mais de mil assentos a mais diariamente – principalmente vindos da América do Norte e da Europa –, o Caribe alcançou um crescimento de 8% na oferta de assentos, em comparação a julho de 2015.
O relatório mensal da OAG deu especial atenção à Latam, afirmando que o grupo opera um terço da capacidade do Brasil e que, em comparação a julho de 2015, disponibilizou 500 mil assentos a menos em suas viagens. Como contrapartida, o levantamento sugere um enfoque maior da companhia nos mercados chileno e peruano, dominando 68% e 54% da capacidade desses países respectivamente.
Sobre a pontualidade dos voos, os dez maiores aeroportos foram analisados, com um brasileiro na liderança. O aeroporto de Viracopos (VCP) aumentou em 1% sua pontualidade e possui agora uma taxa de 92% dos voos sem atrasos. O aeroporto de Confins (CNF) apresentou o maior aumento, crescendo 3%, para 91% de voos saindo pontualmente. Guarulhos (GRU), São Paulo – Congonhas (CGH), Brasília (BSB) e Rio de Janeiro – Galeão (GIG) são os outros aeroportos brasileiros no top 10 latino americano.
“Os desafios que ainda cercam a economia do Brasil continuam a impactar na demanda por viagens aéreas”, afirma o relatório da OAG. Como grande mercado dominante local, os resultados do Brasil refletiram nos números da região. Este foi o quinto mês consecutivo de quedas na capacidade do mercado sul da América do Sul, e pela primeira vez a um índice de dois dígitos, o equivalente a 50 mil assentos diários oferecidos.
O Caribe, por outro lado, lidera os crescimentos da região. Alavancados pela alta do Turismo em Cuba, que oferece mais de mil assentos a mais diariamente – principalmente vindos da América do Norte e da Europa –, o Caribe alcançou um crescimento de 8% na oferta de assentos, em comparação a julho de 2015.
O relatório mensal da OAG deu especial atenção à Latam, afirmando que o grupo opera um terço da capacidade do Brasil e que, em comparação a julho de 2015, disponibilizou 500 mil assentos a menos em suas viagens. Como contrapartida, o levantamento sugere um enfoque maior da companhia nos mercados chileno e peruano, dominando 68% e 54% da capacidade desses países respectivamente.
Sobre a pontualidade dos voos, os dez maiores aeroportos foram analisados, com um brasileiro na liderança. O aeroporto de Viracopos (VCP) aumentou em 1% sua pontualidade e possui agora uma taxa de 92% dos voos sem atrasos. O aeroporto de Confins (CNF) apresentou o maior aumento, crescendo 3%, para 91% de voos saindo pontualmente. Guarulhos (GRU), São Paulo – Congonhas (CGH), Brasília (BSB) e Rio de Janeiro – Galeão (GIG) são os outros aeroportos brasileiros no top 10 latino americano.