Grupo Lufthansa perde faturamento mas aumenta EBIT
O Grupo Lufthansa, que além da companhia homônima tem nomes como Swiss, Austrian Airlines, German Wings, Eurowings, Edelweiss, entre outras, comemora os resultados registrados no primeiro trimestre deste ano. Seu faturamento total diminuiu 0,8% para 6,9 bilhões de euros. Apesar do volume sensivelme
O Grupo Lufthansa, que além da companhia homônima tem nomes como Swiss, Austrian Airlines, German Wings, Eurowings, Edelweiss, entre outras, comemora os resultados registrados no primeiro trimestre deste ano. Seu faturamento total diminuiu 0,8% para 6,9 bilhões de euros. Apesar do volume sensivelmente maior de passageiros, as receitas do tráfego diminuíram 3,9%, o que, para o grupo, reflete a substancial pressão sobre os preços enfrentada pelas aéreas comerciais e de carga.
Entretanto, “o principal indicador financeiro do êxitos dos nossos negócios, o EBIT ajustado, aumento 114 milhões de euros, chegando a -53 milhões de euros”, aponta o novo diretor do Grupo Lufthansa para América do Sul, Tom Maes. “Este aumento decisivo do resultado no tradicionalmente fraco primeiro trimestre deve ser atribuído não somente às vantagens decorrentes da redução continuada dos custos de combustível, mas também a uma redução de 4% nos custos unitários, excluídos os impactos de combustível e câmbio.”
O aumento dos rendimentos do grupo tem a Lufthansa Passenger Airlines e Austrian Airlines como líderes. As demais empresas apresentaram resultados menores. O EBIT ajustado da Lufthansa aumentou 244 milhões de euros, o da Austrian Airlines, 23 milhões de euros. O EBIT ajustado da Swiss diminuiu 28 milhões de euros, impactado pela demanda em face do valorizado franco suíço.
A Lufthansa tem um market share de aproximadamente 6,2% na América Latina. A companhia voa 54 vezes por semana para a região, distribuídas em sete destinos: Rio, São Paulo, Cidade do México, Buenos Aires, Caracas, Bogotá e Cidade do Panamá. No último ano, transportou cerca de 1,3 milhão de passageiros de e para a América Latina.
Entretanto, “o principal indicador financeiro do êxitos dos nossos negócios, o EBIT ajustado, aumento 114 milhões de euros, chegando a -53 milhões de euros”, aponta o novo diretor do Grupo Lufthansa para América do Sul, Tom Maes. “Este aumento decisivo do resultado no tradicionalmente fraco primeiro trimestre deve ser atribuído não somente às vantagens decorrentes da redução continuada dos custos de combustível, mas também a uma redução de 4% nos custos unitários, excluídos os impactos de combustível e câmbio.”
O aumento dos rendimentos do grupo tem a Lufthansa Passenger Airlines e Austrian Airlines como líderes. As demais empresas apresentaram resultados menores. O EBIT ajustado da Lufthansa aumentou 244 milhões de euros, o da Austrian Airlines, 23 milhões de euros. O EBIT ajustado da Swiss diminuiu 28 milhões de euros, impactado pela demanda em face do valorizado franco suíço.
A Lufthansa tem um market share de aproximadamente 6,2% na América Latina. A companhia voa 54 vezes por semana para a região, distribuídas em sete destinos: Rio, São Paulo, Cidade do México, Buenos Aires, Caracas, Bogotá e Cidade do Panamá. No último ano, transportou cerca de 1,3 milhão de passageiros de e para a América Latina.