Aproximação com aéreas brasileiras é meta da Lufthansa
A Lufthansa deve se aproximar das quatro principais companhias aéreas brasileiras nos próximos dois anos. A transportadora alemã já tem parcerias pontuais com Gol, Azul, Avianca Brasil e Latam, mas pretende estreitar ainda mais os laços para ganhar maior alcance em mercados secundários como Belo Ho
A Lufthansa deve se aproximar das quatro principais companhias aéreas brasileiras nos próximos dois anos. A transportadora alemã já tem parcerias pontuais com Gol, Azul, Avianca Brasil e Latam, mas pretende estreitar ainda mais os laços para ganhar maior alcance em mercados secundários como Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre. É o que afirmou hoje o novo diretor sênior de Vendas do Grupo Lufthansa para América do Sul, Tom Maes, que tem pouco mais de um mês trabalhando no continente. Sua base é na capital paulista.
“Um dos meus principais objetivos com as companhias locais é otimizar as tarifas e o cronograma de voos para combinarmos melhor as conexões dos passageiros na chegada de nossos voos da Europa para São Paulo e Rio de Janeiro. Além das discussões técnicas, temos de desenvolver negócios positivos para os dois lados”, apontou Maes, que entre as maiores dificuldades terá as novas parcerias entre aéreas europeias e nacionais, como o caso da Air France/KLM com a Gol, por exemplo. “Creio que é interessante para uma aérea local ter relação estreita com a líder da Europa, além de ser algo lucrativo.”
O executivo reconhece a fragilidade do momento econômico e político no País, mas crê na força da aérea, que está prestes a completar 60 anos no Brasil, para estar em alto nível em nosso mercado após o fim da crise. “A demanda de passageiros saindo do Brasil para Europa, Ásia e Oriente Médio caiu mais de 25% nos últimos meses, mas a boa notícia é que o Grupo Lufthansa apresentou aumento de market share de cerca de 2% nos últimos meses. A situação é difícil, mas estamos felizes e confiantes. Já vimos na Argentina uma situação similar, e agora estamos crescendo lá a ponto deles se tornarem um dos nossos Top 20”, afirmou, apontando a Edelweiss como um dos trunfos do grupo e uma prova de confiança em nosso mercado.
“O Grupo Lufthansa continua a investir. Isso é nitidamente demonstrado pela inauguração de uma rota da Edelweiss em plena crise. É desafiador abrir uma nova rota no País, mas estamos confiantes. Podemos fazer a Eldeweiss ser um sucesso aqui”, apostou o dirigente.
Um serviço melhor, tecnologia de ponta e modernização frequente das aeronaves são as principais maneiras com as quais a Lufthansa crescerá no Brasil, segundo Maes. O primeiro A350 da companhia será inaugurado em novembro deste ano e mais 24 devem chegar até 2023. Essas aeronaves devem ser inauguradas com um wifi de nova geração, que permite ao passageiro levar seu próprio dispositivo eletrônico para baixar seus filmes. Aplicativos de localização em aeroportos e rastreamento de bagagens também são adicionais. “Estamos muito próximos das cinco estrelas Skytrax.”
“Um dos meus principais objetivos com as companhias locais é otimizar as tarifas e o cronograma de voos para combinarmos melhor as conexões dos passageiros na chegada de nossos voos da Europa para São Paulo e Rio de Janeiro. Além das discussões técnicas, temos de desenvolver negócios positivos para os dois lados”, apontou Maes, que entre as maiores dificuldades terá as novas parcerias entre aéreas europeias e nacionais, como o caso da Air France/KLM com a Gol, por exemplo. “Creio que é interessante para uma aérea local ter relação estreita com a líder da Europa, além de ser algo lucrativo.”
O executivo reconhece a fragilidade do momento econômico e político no País, mas crê na força da aérea, que está prestes a completar 60 anos no Brasil, para estar em alto nível em nosso mercado após o fim da crise. “A demanda de passageiros saindo do Brasil para Europa, Ásia e Oriente Médio caiu mais de 25% nos últimos meses, mas a boa notícia é que o Grupo Lufthansa apresentou aumento de market share de cerca de 2% nos últimos meses. A situação é difícil, mas estamos felizes e confiantes. Já vimos na Argentina uma situação similar, e agora estamos crescendo lá a ponto deles se tornarem um dos nossos Top 20”, afirmou, apontando a Edelweiss como um dos trunfos do grupo e uma prova de confiança em nosso mercado.
“O Grupo Lufthansa continua a investir. Isso é nitidamente demonstrado pela inauguração de uma rota da Edelweiss em plena crise. É desafiador abrir uma nova rota no País, mas estamos confiantes. Podemos fazer a Eldeweiss ser um sucesso aqui”, apostou o dirigente.
Um serviço melhor, tecnologia de ponta e modernização frequente das aeronaves são as principais maneiras com as quais a Lufthansa crescerá no Brasil, segundo Maes. O primeiro A350 da companhia será inaugurado em novembro deste ano e mais 24 devem chegar até 2023. Essas aeronaves devem ser inauguradas com um wifi de nova geração, que permite ao passageiro levar seu próprio dispositivo eletrônico para baixar seus filmes. Aplicativos de localização em aeroportos e rastreamento de bagagens também são adicionais. “Estamos muito próximos das cinco estrelas Skytrax.”