Tam anuncia novas regras comerciais para operadoras; aérea garante tarifa mais baixa que site nos trechos domésticos
Operadores de viagens terão acesso a tarifas mais baixas em toda a malha doméstica da Tam. Quem garante é o diretor de Vendas da aérea, Klaus Kühnast
Operadores de viagens terão acesso a tarifas mais baixas em toda a malha doméstica da Tam. Quem garante é o diretor de Vendas da aérea, Klaus Kühnast. O dirigente reuniu seus gerentes de Vendas e operadoras de todo o País para explicar as novas regras comerciais da companhia, válida, na teoria, desde 21 de dezembro. O evento, que aconteceu na Academia de Serviços Comandante Rolim Adolfo Amaro, na capital paulista, serviu para que os profissionais pudessem expor dúvidas e sugerir ações para o melhor aproveitamento do benefício.
A proposta da Tam baseia-se na visão de que o mercado deve continuar segmentado, ou seja, operadores não podem trabalhar como consolidadoras, agências não podem atuar como operadora etc. Para que isso aconteça, a companhia criou uma condição onde operadoras de viagens com acordo comercial com a Tam têm agora uma tarifa menor que a do site da aérea. Explicando melhor, a nova política garante preço, desde que seja uma venda de pacote (aéreo + terrestre).
São duas situações: a primeira é que, hoje, o passageiro que acessa o portal da Tam encontra as tarifas mais baixas da empresa para saídas adquiridas com 21 dias de antecedência. Neste caso, a companhia estipulou que as operadores terão este mesmo valor, mas podem vendê-las em um período menor de dias, até mesmo poucos dias antes do embarque. “Dessa forma, a menor tarifa será agora das empresas, e não do passageiro”, garante Kühnast, lembrando apenas que, para isso acontecer, o cliente deve permanecer quatro dias no destino ou a noite do sábado, o que permite, por exemplo, ida no sábado e retorno no domingo.
E se a emissão for solicitada com ainda mais antecedência (anterior a 21 dias)? Neste caso, o site terá a mesma condição que o operador, mas será dado um desconto de 15% sobre a tarifa sistema, ou classe G, para o emissor, respeitando sempre as condições de ida e volta. “Queremos que as empresas se especializem na sua área. Não pode o passageiro comprar aéreo mais barato que as operadoras. Se correr tudo bem durante o ano, deveremos ter o canal de operadoras como responsável por 10% das vendas da Tam”, revelou Klaus Kühnast.
COMBINAÇÃO
Entre as novidades está também a possibilidade de combinação entre classes, inclusive com a G. “Essa é uma das vantagens do sistema Amadeus. O emissor tem agora a opção de escolher as classes mais vantajosas para o trecho solicitado pelo cliente”, considerou o diretor de Vendas, salientando que os operadores têm também responsabilidades.
“Volto a dizer, esta regra é válida somente para pacotes. Caso ocorra emissões somente de aéreo, a empresa perderá a condição especial que estamos oferecendo.”
Em tempo: uma das dúvidas dos profissionais fazia referência à possível indisponibilidade da classe G em algum determinado trecho. Como fica o benefício? Se estende para outras classes? “Neste caso, não há desconto, ainda. Preciso verificar se é possível estabelecer isso no sistema. É uma questão técnica”, declarou Kühnast.
A proposta da Tam baseia-se na visão de que o mercado deve continuar segmentado, ou seja, operadores não podem trabalhar como consolidadoras, agências não podem atuar como operadora etc. Para que isso aconteça, a companhia criou uma condição onde operadoras de viagens com acordo comercial com a Tam têm agora uma tarifa menor que a do site da aérea. Explicando melhor, a nova política garante preço, desde que seja uma venda de pacote (aéreo + terrestre).
São duas situações: a primeira é que, hoje, o passageiro que acessa o portal da Tam encontra as tarifas mais baixas da empresa para saídas adquiridas com 21 dias de antecedência. Neste caso, a companhia estipulou que as operadores terão este mesmo valor, mas podem vendê-las em um período menor de dias, até mesmo poucos dias antes do embarque. “Dessa forma, a menor tarifa será agora das empresas, e não do passageiro”, garante Kühnast, lembrando apenas que, para isso acontecer, o cliente deve permanecer quatro dias no destino ou a noite do sábado, o que permite, por exemplo, ida no sábado e retorno no domingo.
E se a emissão for solicitada com ainda mais antecedência (anterior a 21 dias)? Neste caso, o site terá a mesma condição que o operador, mas será dado um desconto de 15% sobre a tarifa sistema, ou classe G, para o emissor, respeitando sempre as condições de ida e volta. “Queremos que as empresas se especializem na sua área. Não pode o passageiro comprar aéreo mais barato que as operadoras. Se correr tudo bem durante o ano, deveremos ter o canal de operadoras como responsável por 10% das vendas da Tam”, revelou Klaus Kühnast.
COMBINAÇÃO
Entre as novidades está também a possibilidade de combinação entre classes, inclusive com a G. “Essa é uma das vantagens do sistema Amadeus. O emissor tem agora a opção de escolher as classes mais vantajosas para o trecho solicitado pelo cliente”, considerou o diretor de Vendas, salientando que os operadores têm também responsabilidades.
“Volto a dizer, esta regra é válida somente para pacotes. Caso ocorra emissões somente de aéreo, a empresa perderá a condição especial que estamos oferecendo.”
Em tempo: uma das dúvidas dos profissionais fazia referência à possível indisponibilidade da classe G em algum determinado trecho. Como fica o benefício? Se estende para outras classes? “Neste caso, não há desconto, ainda. Preciso verificar se é possível estabelecer isso no sistema. É uma questão técnica”, declarou Kühnast.