Como garantir a segurança dos produtos de sua agência
Para o Assessor Jurídico da Aviesp, Marcelo M. Oliveira, estudar, se informar e se capacitar são essenciais para o agente de viagens vender um produto e serviço com segurança e qualidade; confira aqui o texto na íntegra
Mais do que quantidade, o agente de viagens deve garantir a segurança e credibilidade dos produtos que oferece: segundo o assessor jurídico da Aviesp, Marcelo Oliveira, quando o profissional do Turismo disponibiliza um serviço em sua prateleira, ele pode responder por atos e condutas que não foram necessariamente cometidos pela agência, mas que estavam dentro do pacote oferecido.
Para Oliveira, o agente deve sempre estudar, se informar e se capacitar sobre os produtos que oferece, para ter sua prateleira a "mais segura possível aos seus negócios".
Confira o artigo de Marcelo Oliveira na íntegra abaixo:
Sua agência oferta opções seguras e de qualidade?
Os agentes de viagens são regularmente chamados a se adaptarem conforme novas normas, novas políticas e procedimentos de fornecedores, considerada a posição de intermediadores e agenciadores de negócios que são.
Nesta linha, gostaríamos de chamar atenção para a famosa questão da ‘prateleira’, ou seja, o agente de viagens, por incontáveis vezes acaba respondendo, de maneira solidária (conforme previsto no código de defesa do consumidor), por atos e condutas que não foram cometidos diretamente pela agência de turismo, porém, pelo simples fato e entendimento legal, de que disponibilizou, ofertou, dentre seus serviços e indicações tal empresa, fornecedor e ou serviço em sua ‘prateleira’ de opções.
Assim sendo, cada agência deve analisar e cuidar de sua ‘prateleira’ constantemente, e parece realmente que esse cuidado só tende a aumentar, pois muito comum nos dias de hoje os agentes de turismo ‘trocarem informações’ em grupos de whatsapp, para exatamente coletarem prévias informações, que viabilizem referência e o mínimo de credibilidade.
A Aviesp, por exemplo, vem aplicando com eficácia tal procedimento, com a participação de seus associados junto aos grupos criados em cada uma das regiões atendidas pela entidade, inclusive com a participação de um representante regional que é um dos diretores e ou conselheiros da entidade, e com a participação do próprio presidente Fernando Santos. Diariamente são vistas indagações como: quem conhece tal empresa ‘x’? Quem vocês indicam para o destino ‘y’? Alguém indica um hotel, ou traslado, ou assistente no aeroporto…, etc.?
Não estamos tratando nesse momento da famosa obrigação de informar o consumidor, de tudo e todo detalhe referente ao serviço que pretende contratar, a ideia aqui é chamar a atenção para a obrigação da agência de turismo em previamente estudar e se informar, se capacitar, para ter sua ‘prateleira’, não com mais ou menos opções, mas o mais segura possível aos seus negócios!
E você? Prefere sua prateleira cheia, vazia, ou sob seu controle e com qualidade?!
Marcelo M. Oliveira - Assessor Jurídico Aviesp
Para Oliveira, o agente deve sempre estudar, se informar e se capacitar sobre os produtos que oferece, para ter sua prateleira a "mais segura possível aos seus negócios".
Confira o artigo de Marcelo Oliveira na íntegra abaixo:
Sua agência oferta opções seguras e de qualidade?
Os agentes de viagens são regularmente chamados a se adaptarem conforme novas normas, novas políticas e procedimentos de fornecedores, considerada a posição de intermediadores e agenciadores de negócios que são.
Nesta linha, gostaríamos de chamar atenção para a famosa questão da ‘prateleira’, ou seja, o agente de viagens, por incontáveis vezes acaba respondendo, de maneira solidária (conforme previsto no código de defesa do consumidor), por atos e condutas que não foram cometidos diretamente pela agência de turismo, porém, pelo simples fato e entendimento legal, de que disponibilizou, ofertou, dentre seus serviços e indicações tal empresa, fornecedor e ou serviço em sua ‘prateleira’ de opções.
Assim sendo, cada agência deve analisar e cuidar de sua ‘prateleira’ constantemente, e parece realmente que esse cuidado só tende a aumentar, pois muito comum nos dias de hoje os agentes de turismo ‘trocarem informações’ em grupos de whatsapp, para exatamente coletarem prévias informações, que viabilizem referência e o mínimo de credibilidade.
A Aviesp, por exemplo, vem aplicando com eficácia tal procedimento, com a participação de seus associados junto aos grupos criados em cada uma das regiões atendidas pela entidade, inclusive com a participação de um representante regional que é um dos diretores e ou conselheiros da entidade, e com a participação do próprio presidente Fernando Santos. Diariamente são vistas indagações como: quem conhece tal empresa ‘x’? Quem vocês indicam para o destino ‘y’? Alguém indica um hotel, ou traslado, ou assistente no aeroporto…, etc.?
Não estamos tratando nesse momento da famosa obrigação de informar o consumidor, de tudo e todo detalhe referente ao serviço que pretende contratar, a ideia aqui é chamar a atenção para a obrigação da agência de turismo em previamente estudar e se informar, se capacitar, para ter sua ‘prateleira’, não com mais ou menos opções, mas o mais segura possível aos seus negócios!
E você? Prefere sua prateleira cheia, vazia, ou sob seu controle e com qualidade?!
Marcelo M. Oliveira - Assessor Jurídico Aviesp