Festas de fim de ano devem atrair mais de 10 milhões de turistas
Festas de Réveillon nos tradicionais destinos devem movimentar mais de R$ 6,8 bi na economia nacicional
A virada do ano deve consagrar um ano de recuperação do Turismo brasileiro. Isso porque, segundo um levantamento do Ministério do Turismo, pelo menos 10 milhões de pessoas devem aproveitar as festas de Réveillon nos tradicionais destinos do País e movimentar mais de R$ 6,8 bilhões na economia nacional. Os destaques vão para as cidades de Salvador (BA) e do Rio de Janeiro (RJ), que podem receber cerca de 2 milhões de visitantes cada uma e encantá-los com atrações artísticas e culturais.
O ministro do Turismo, Carlos Brito, ressalta que, além dos grandes eventos realizados no país em 2022, o setor turístico brasileiro tem grande expectativa para as festividades de fim de ano. "Estas expectativas podem crescer ainda mais, demonstrando a força que o nosso setor tem, gerando emprego e renda para trabalhadores, diretos e indiretos, nos principais eventos do país. Sabemos do nosso potencial e da nossa fama em receber bem os nossos turistas", comenta.
Em Fortaleza (CE), a Prefeitura Municipal estima a injeção de R$ 3 bilhões em mais de 50 setores da economia e a movimentação de 600 mil pessoas só na Praia de Iracema, palco do tradicional Réveillon da capital cearense, bem como a participação de 645 vendedores ambulantes nas festas. Já a capital baiana, Salvador, espera a presença de 2 milhões de pessoas nos eventos de Ano Novo na cidade e um incremento de R$ 326 milhões na economia soteropolitana.
No Sudeste do país, o Rio de Janeiro (RJ) prevê um público de 2 milhões de pessoas durante a virada do ano nos tradicionais pontos da capital fluminense, a exemplo da Praia de Copacabana, com uma injeção de R$ 2 bilhões em atividades turísticas, como hotéis, bares e restaurantes. Em São Paulo (SP), a SPTuris, órgão municipal de Turismo, espera um impacto superior ao registrado no ano de 2019, quando 2 milhões de pessoas aproveitaram o Réveillon e movimentaram cerca de R$ 648 milhões na economia da capital paulista. Já nas cidades de Santos (SP) e do Guarujá (SP) a estimativa é de 1 milhão de pessoas em cada localidade.
Na região Sul, a gestão municipal de Balneário Camboriú (SC) calcula a chegada de 600 mil pessoas no período, podendo chegar a 1 milhão. A cidade é um dos tradicionais destinos turísticos do país e de Santa Catarina, ao lado de Florianópolis, capital do estado. Em Manaus (AM), no Norte do país, por sua vez, a festa principal será na Praia de Ponta Negra e deve atrair milhares de pessoas para acompanhar a chegada de 2023.
No Sul, Florianópolis (SC) deve registrar 80% de ocupação hoteleira, índice que tem a possibilidade de alcançar 85% em Balneário Camboriú (SC) e 88% em Foz do Iguaçu (PR).
Nacionalmente, pesquisa divulgada pela ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) apontou que o setor hoteleiro, de fato, deve consolidar sua recuperação, atingindo índices de ocupação próximos a 100% em vários destinos pelo País. "A expectativa para as festas de Réveillon é excelente. Tudo indica que teremos uma das melhores altas temporadas dos últimos tempos", afirma o presidente da entidade, Manoel Linhares.
O ministro do Turismo, Carlos Brito, ressalta que, além dos grandes eventos realizados no país em 2022, o setor turístico brasileiro tem grande expectativa para as festividades de fim de ano. "Estas expectativas podem crescer ainda mais, demonstrando a força que o nosso setor tem, gerando emprego e renda para trabalhadores, diretos e indiretos, nos principais eventos do país. Sabemos do nosso potencial e da nossa fama em receber bem os nossos turistas", comenta.
Em Fortaleza (CE), a Prefeitura Municipal estima a injeção de R$ 3 bilhões em mais de 50 setores da economia e a movimentação de 600 mil pessoas só na Praia de Iracema, palco do tradicional Réveillon da capital cearense, bem como a participação de 645 vendedores ambulantes nas festas. Já a capital baiana, Salvador, espera a presença de 2 milhões de pessoas nos eventos de Ano Novo na cidade e um incremento de R$ 326 milhões na economia soteropolitana.
No Sudeste do país, o Rio de Janeiro (RJ) prevê um público de 2 milhões de pessoas durante a virada do ano nos tradicionais pontos da capital fluminense, a exemplo da Praia de Copacabana, com uma injeção de R$ 2 bilhões em atividades turísticas, como hotéis, bares e restaurantes. Em São Paulo (SP), a SPTuris, órgão municipal de Turismo, espera um impacto superior ao registrado no ano de 2019, quando 2 milhões de pessoas aproveitaram o Réveillon e movimentaram cerca de R$ 648 milhões na economia da capital paulista. Já nas cidades de Santos (SP) e do Guarujá (SP) a estimativa é de 1 milhão de pessoas em cada localidade.
Na região Sul, a gestão municipal de Balneário Camboriú (SC) calcula a chegada de 600 mil pessoas no período, podendo chegar a 1 milhão. A cidade é um dos tradicionais destinos turísticos do país e de Santa Catarina, ao lado de Florianópolis, capital do estado. Em Manaus (AM), no Norte do país, por sua vez, a festa principal será na Praia de Ponta Negra e deve atrair milhares de pessoas para acompanhar a chegada de 2023.
HOTELARIA
Os hotéis do país também estão otimistas com a movimentação de público durante a virada do ano. No Pará, a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) do estado espera alcançar uma média de 90% na taxa de ocupação do setor, mesmo percentual que deverá ser registrado em Brasília (DF) e Recife (PE). No Rio de Janeiro (RJ) e em Fortaleza (CE), a taxa pode atingir 95%, enquanto em João Pessoa (PB) a expectativa é de que 82% dos quartos estejam preenchidos no período.No Sul, Florianópolis (SC) deve registrar 80% de ocupação hoteleira, índice que tem a possibilidade de alcançar 85% em Balneário Camboriú (SC) e 88% em Foz do Iguaçu (PR).
Nacionalmente, pesquisa divulgada pela ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis) apontou que o setor hoteleiro, de fato, deve consolidar sua recuperação, atingindo índices de ocupação próximos a 100% em vários destinos pelo País. "A expectativa para as festas de Réveillon é excelente. Tudo indica que teremos uma das melhores altas temporadas dos últimos tempos", afirma o presidente da entidade, Manoel Linhares.