Preocupação com segurança afeta produtividade de mulheres
Pesquisa foi realizada pela Global Business Travel Association em parceria com a AIG Travel
Mais de oito em cada dez mulheres (83%) disseram ter sofrido uma ou mais preocupações ou incidentes de segurança enquanto viajavam a negócios, de acordo com pesquisa da Associação Global de Viagens de Negócios (GBTA) com a AIG Travel.
Enquanto viajam a negócios, mais da metade se comunica regularmente com o escritório, família ou amigos (58%), fica em hotéis de confiança (56%) ou compartilha seu itinerário com familiares e amigos (51%).
Outro índice alarmante é que 71% das mulheres acreditam que enfrentam um risco maior na viagem do que os homens. Suas principais preocupações incluem segurança geral (78%), assédio sexual e assalto (72%), viagens para determinados países e cidades (68%) e risco de assalto ou sequestro (65%). A pesquisa foi realizada com 503 viajantes corporativas dos Estados Unidos em abril deste ano.
“Todos os viajantes querem ser produtivos e fazer negócios, portanto, entender os riscos específicos que as mulheres enfrentam na estrada pode permitir que os buyers de viagens desempenhem um papel fundamental no tratamento dessas preocupações”, afirma a vice-presidente sênior de Desenvolvimento Profissional e Pesquisa da GBTA, Amanda Cecil.
Além disso, 90% afirmaram que a preocupação com a segurança afeta as atividades realizadas durante o tempo pessoal e 86% relatam um impacto no hábito de reservas, onde há preferência por voos diurnos ou hospedagem nos lugares centrais.
O estudo revela que para 81% a frequência de viagens a negócios foi afetada por esse tipo de preocupação com segurança, que também atrapalha a produtividade de 80% das mulheres.
Ao reservar um hotel tradicional, as mulheres optam por redes de hotéis confiáveis (74%), consideram a segurança do bairro (67%) e procuram hotéis próximos ao local de trabalho (64%). Ao reservar uma acomodação compartilhada, mais da metade diz reservar imóveis altamente cotados (57%) ou listas completas de casas e apartamentos (51%) como medida de segurança.
Enquanto viajam a negócios, mais da metade se comunica regularmente com o escritório, família ou amigos (58%), fica em hotéis de confiança (56%) ou compartilha seu itinerário com familiares e amigos (51%).
Outro índice alarmante é que 71% das mulheres acreditam que enfrentam um risco maior na viagem do que os homens. Suas principais preocupações incluem segurança geral (78%), assédio sexual e assalto (72%), viagens para determinados países e cidades (68%) e risco de assalto ou sequestro (65%). A pesquisa foi realizada com 503 viajantes corporativas dos Estados Unidos em abril deste ano.
“Todos os viajantes querem ser produtivos e fazer negócios, portanto, entender os riscos específicos que as mulheres enfrentam na estrada pode permitir que os buyers de viagens desempenhem um papel fundamental no tratamento dessas preocupações”, afirma a vice-presidente sênior de Desenvolvimento Profissional e Pesquisa da GBTA, Amanda Cecil.
Além disso, 90% afirmaram que a preocupação com a segurança afeta as atividades realizadas durante o tempo pessoal e 86% relatam um impacto no hábito de reservas, onde há preferência por voos diurnos ou hospedagem nos lugares centrais.
O estudo revela que para 81% a frequência de viagens a negócios foi afetada por esse tipo de preocupação com segurança, que também atrapalha a produtividade de 80% das mulheres.
HOSPEDAGEM
Enquanto muitas mulheres preferem reservar um hotel tradicional para viagens de negócios (70%), casas compartilhadas como Airbnb ou Home Away são uma parte considerável do mercado (24%). E as profissionais tomam precauções quando utilizam ambas as formas de hospedagem.Ao reservar um hotel tradicional, as mulheres optam por redes de hotéis confiáveis (74%), consideram a segurança do bairro (67%) e procuram hotéis próximos ao local de trabalho (64%). Ao reservar uma acomodação compartilhada, mais da metade diz reservar imóveis altamente cotados (57%) ou listas completas de casas e apartamentos (51%) como medida de segurança.