Brasil responde por 30% das vendas da Lusanova
O presidente da operadora, Luis Lourenço, destaca também o papel dos agentes de viagens
O Brasil responde hoje por 30% das vendas da Lusanova, de acordo com o presidente da operadora, Luis Lourenço. E os agentes de viagens têm papel fundamental nisso.
“O agente é o nosso principal parceiro. Não trabalhamos diretamente com o cliente final e esse não é o nosso objetivo. Por isso, investimos no sistema de reservas on-line exclusivo para esses profissionais e temos feito diversos eventos junto a eles”, destaca Lourenço.
Atualmente, a operadora tem três escritórios no Brasil, sendo um em São Paulo e os demais no Rio de Janeiro e no Recife. Há, ainda, representantes comerciais atuando em grande parte dos Estados brasileiros.
Para este ano, a Lusanova aposta na venda de novos produtos que vão além da Europa, como circuitos para grupos com saídas exclusivas para a Tailândia, Índia e Canadá, e para o Japão no ano que vem. De acordo com Lourenço, os produtos terão a mesma categoria de hotéis e serviços, mas em outros continentes, o que agregará novas opções ao mercado brasileiro.
Com o aumento da oferta pelas companhias aéreas, os preços começaram a baixar e a Lusanova ampliou o leque de destinos oferecidos, agregando circuitos em outros continentes. De lá para cá, não apenas o formato dos circuitos mudou, como também as experiências oferecidas.
“Hoje temos circuitos temáticos, como por exemplo, o gourmet, que inclui show cooking, visita à fábrica dos pastéis de Belém, visita às adegas com direito a prova de ginjinha e outros produtos regionais”, conta Luis.
Segundo ele, há também produtos voltados a clientes que desejam um produto mais seleto. "Temos, por exemplo, o circuito As 7 Maravilhas de Portugal, que inclui visitas a monumentos emblemáticos, como o Palácio da Pena, Sintra, Universidade de Coimbra. É um circuito para um público que já conhece bem Portugal e quer experiências mais exclusivas", destaca o presidente da Lusanova.
“O agente é o nosso principal parceiro. Não trabalhamos diretamente com o cliente final e esse não é o nosso objetivo. Por isso, investimos no sistema de reservas on-line exclusivo para esses profissionais e temos feito diversos eventos junto a eles”, destaca Lourenço.
Atualmente, a operadora tem três escritórios no Brasil, sendo um em São Paulo e os demais no Rio de Janeiro e no Recife. Há, ainda, representantes comerciais atuando em grande parte dos Estados brasileiros.
Para este ano, a Lusanova aposta na venda de novos produtos que vão além da Europa, como circuitos para grupos com saídas exclusivas para a Tailândia, Índia e Canadá, e para o Japão no ano que vem. De acordo com Lourenço, os produtos terão a mesma categoria de hotéis e serviços, mas em outros continentes, o que agregará novas opções ao mercado brasileiro.
Mais de 60 anos de história
A história da Lusanova começou em 1959 com a venda de circuitos em Portugal e na Europa. Na década de 1980, o aéreo chegou para complementar a prateleira de produtos e a operadora passou a vender circuitos que uniam o rodoviário com viagens de avião.Com o aumento da oferta pelas companhias aéreas, os preços começaram a baixar e a Lusanova ampliou o leque de destinos oferecidos, agregando circuitos em outros continentes. De lá para cá, não apenas o formato dos circuitos mudou, como também as experiências oferecidas.
“Hoje temos circuitos temáticos, como por exemplo, o gourmet, que inclui show cooking, visita à fábrica dos pastéis de Belém, visita às adegas com direito a prova de ginjinha e outros produtos regionais”, conta Luis.
Segundo ele, há também produtos voltados a clientes que desejam um produto mais seleto. "Temos, por exemplo, o circuito As 7 Maravilhas de Portugal, que inclui visitas a monumentos emblemáticos, como o Palácio da Pena, Sintra, Universidade de Coimbra. É um circuito para um público que já conhece bem Portugal e quer experiências mais exclusivas", destaca o presidente da Lusanova.