Profissionalização vai além de mudanças de cargos, diz Kina
É um desafio para qualquer gestor reconhecer que é o momento ideal para, ainda que aos poucos, profissionalizar a sua empresa.
É um desafio para qualquer gestor reconhecer que é o momento ideal para, ainda que aos poucos, profissionalizar a sua empresa. Com uma formação profissional moldada no mercado de aquisições e fusões, o CEO da Alatur JTB, Eduardo Kina, destacou durante a 16ª edição do Fórum PANROTAS os desafios em dar continuidade e futuro para as empresas em meio as contínuas mudanças de gestão.
"Eu participei de processos sob os dois lados dessa perspectiva, seja pelo consórcio – isto é, como o entregador de bastão – e também sob a função do executivo – como aquele que recebe o bastão. Assim eu consigo olhar os dois lados da profissionalização e esclarecê-la", destaca Kino.
Segundo ele, é preciso esclarecer o que esse caminho realmente significa. "A primeira imagem que temos em mente é a troca de gestor (CEO e presidente). Nela, o fundador daquela empresa deixa a gestão para um executivo do mercado. Com isso, a ideia é de que se trata da profissionalização do presidente e CEO. Mas é muito mais que isso, aliás, vai muito além."
Kina é enfático: a profissionalização das empresas tem muito menos relação com os cargos em si, mas na verdade com a cultura por ela empregada. Segundo ele, na maioria das vezes, para acompanhar as demandas do mercado, as companhias precisam ir além do que as suas raízes estabeleciam - sobretudo com a figura carismática do fundador - e, ao crescer e poder acompanhar essa mudança, apostar na profissionalização.
"Eu acredito em quatro pilares importantes: inversão de pirâmide, em que a base da empresa também pode buscar por direções acertadas a serem seguidas; percepção de interdependência, visto que todos fazem parte de um; integração de produtividade, a busca em conjunto por um ideal em comum; e paternidade sobre os assuntos, que nada mais é que todos tenham o mesmo cuidado e zelo pela empresa, bem como um pai teria a fim de ver a sua cria também gerar frutos", finaliza Kina.
O Fórum PANROTAS 2018 conta com aliança institucional da CNC Sesc Senac, apoio institucional do Sebrae Nacional, patrocínio de Accor Hotels, Aerolíneas Argentinas, AMResorts, Argo Solutions, Best Western Hotels & Resorts, Beto Carrero World, CVC, Elo, Esferatur Consolidação, Fecomércio São Paulo, Gol Linhas Aéreas, Delta Air Lines e Air France-KLM, GTA Assist, Localiza Hertz, Omnibees, R1 Soluções Audiovisuais, Reserve, Rio CVB, Royal Palm Hotels & Resorts, Sabre, Tes Cenografia, Villa Blue Tree, Visit Orlando e apoio da CEP Transportes, Pegasus Bus Orlando, Tour House, Vice Versa Tradução Simultânea e Vtex Day.
"Eu participei de processos sob os dois lados dessa perspectiva, seja pelo consórcio – isto é, como o entregador de bastão – e também sob a função do executivo – como aquele que recebe o bastão. Assim eu consigo olhar os dois lados da profissionalização e esclarecê-la", destaca Kino.
Segundo ele, é preciso esclarecer o que esse caminho realmente significa. "A primeira imagem que temos em mente é a troca de gestor (CEO e presidente). Nela, o fundador daquela empresa deixa a gestão para um executivo do mercado. Com isso, a ideia é de que se trata da profissionalização do presidente e CEO. Mas é muito mais que isso, aliás, vai muito além."
Kina é enfático: a profissionalização das empresas tem muito menos relação com os cargos em si, mas na verdade com a cultura por ela empregada. Segundo ele, na maioria das vezes, para acompanhar as demandas do mercado, as companhias precisam ir além do que as suas raízes estabeleciam - sobretudo com a figura carismática do fundador - e, ao crescer e poder acompanhar essa mudança, apostar na profissionalização.
"Eu acredito em quatro pilares importantes: inversão de pirâmide, em que a base da empresa também pode buscar por direções acertadas a serem seguidas; percepção de interdependência, visto que todos fazem parte de um; integração de produtividade, a busca em conjunto por um ideal em comum; e paternidade sobre os assuntos, que nada mais é que todos tenham o mesmo cuidado e zelo pela empresa, bem como um pai teria a fim de ver a sua cria também gerar frutos", finaliza Kina.
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