CNC: confiança do comércio chega a maior patamar desde 2012
Pesquisa da CNC mostra que a confiança do empresário brasileiro chegou ao maior patamar desde 2012.
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que a confiança do empresário do comércio medida em fevereiro de 2020 atingiu o melhor nível em sete anos. O relatório que mede o índice de confiança do empresário do comércio apontou a sexta alta consecutiva, chegando a 128,3 pontos, alta de 1,7% em relação a janeiro (com ajuste sazonal) e de 2,7% no comparativo com fevereiro de 2019.
O item que mensura a satisfação do empresário quanto às condições correntes foi um dos destaques da pesquisa: com 113,2 pontos, obteve as maiores taxas de crescimento, tanto na comparação mensal (+2,9%) quanto na anual (+11,5%). Após seis resultados consecutivos abaixo da zona de satisfação (menos de 100 pontos), o índice chegou ao terceiro mês acima dos três dígitos e atingiu o maior patamar desde fevereiro de 2012.
Segundo aponta a CNC, um dos indicadores que puxaram o item para cima foi o subíndice referente às condições atuais da economia, que, com 107,6 pontos, chegou ao maior nível desde janeiro de 2012 – após crescimento mensal de 1,8%. O estudo mostrou que, para a maioria dos empresários (61,9%), a situação atual da economia está melhor do que há um ano.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a recuperação gradual da economia, com inflação controlada em níveis baixos, melhora nos indicadores de emprego e mercado de crédito mais favorável ajudam a entender esses dados. "A percepção otimista dos empresários do comércio quanto ao nível atual de atividade econômica pode ser explicada por resultados recentes dos indicadores de atividade, como o crescimento do PIB em 2019", afirma Tadros, ressaltando que o maior potencial de consumo das famílias também precisa ser considerado dentro do atual quadro econômico do País.
A confiança do empresário também pode ser identificada pelas intenções de investimento, conforme aponta a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira. De acordo com ela 54,6% do total de entrevistados indicaram estar dispostos a ampliar os investimentos nas empresas. Esse é o maior percentual desde maio de 2014.
O item que mensura a satisfação do empresário quanto às condições correntes foi um dos destaques da pesquisa: com 113,2 pontos, obteve as maiores taxas de crescimento, tanto na comparação mensal (+2,9%) quanto na anual (+11,5%). Após seis resultados consecutivos abaixo da zona de satisfação (menos de 100 pontos), o índice chegou ao terceiro mês acima dos três dígitos e atingiu o maior patamar desde fevereiro de 2012.
Segundo aponta a CNC, um dos indicadores que puxaram o item para cima foi o subíndice referente às condições atuais da economia, que, com 107,6 pontos, chegou ao maior nível desde janeiro de 2012 – após crescimento mensal de 1,8%. O estudo mostrou que, para a maioria dos empresários (61,9%), a situação atual da economia está melhor do que há um ano.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a recuperação gradual da economia, com inflação controlada em níveis baixos, melhora nos indicadores de emprego e mercado de crédito mais favorável ajudam a entender esses dados. "A percepção otimista dos empresários do comércio quanto ao nível atual de atividade econômica pode ser explicada por resultados recentes dos indicadores de atividade, como o crescimento do PIB em 2019", afirma Tadros, ressaltando que o maior potencial de consumo das famílias também precisa ser considerado dentro do atual quadro econômico do País.
A confiança do empresário também pode ser identificada pelas intenções de investimento, conforme aponta a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira. De acordo com ela 54,6% do total de entrevistados indicaram estar dispostos a ampliar os investimentos nas empresas. Esse é o maior percentual desde maio de 2014.