"Colheita da reforma da previdência virá em anos", diz economista
Apesar da melhora da confiança, os frutos tão esperados da reforma da previdência não deverão aparecer ainda neste governo, disse a economista-chefe da XP
A economista-chefe da da XP Investimentos desde 2014, Zeina Latif, afirmou hoje para a plateia da quinta edição do Fórum Abracorp que, apesar da melhora da confiança, “os frutos” tão esperados da reforma da previdência não deverão aparecer ainda neste governo.
Segundo ela, só a aprovação da reforma pode não dizer nada. Ela defende que a retomada vai depender de uma agenda ampla daqui para frente, com melhorias no sistema tributário, entre outras coisas. “O pior já passou, com certeza. No entanto, acho que só voltaremos a crescer no próximo governo”, afirmou.
“Todavia, estamos num processo de desenvolvimento, é hora de plantar e não de colher. A colheita ainda está distante. Mas o cenário externo influencia absurdamente nas questões internas. Com a economia mundial desacelerando, o comércio mundial fica quase estagnado”, disse a economista.
Para o Turismo, Zeina vê perspectivas um pouco melhores. "Vimos nas nossas últimas análises que os dados de vendas no varejo estão bem disseminados. O consumidor já comprou carro, tablet e o celular da moda. Agora, com menos juros e com a melhora da confiança, ele vai voltar a comprar mais viagens".
Segundo ela, só a aprovação da reforma pode não dizer nada. Ela defende que a retomada vai depender de uma agenda ampla daqui para frente, com melhorias no sistema tributário, entre outras coisas. “O pior já passou, com certeza. No entanto, acho que só voltaremos a crescer no próximo governo”, afirmou.
“Todavia, estamos num processo de desenvolvimento, é hora de plantar e não de colher. A colheita ainda está distante. Mas o cenário externo influencia absurdamente nas questões internas. Com a economia mundial desacelerando, o comércio mundial fica quase estagnado”, disse a economista.
Para o Turismo, Zeina vê perspectivas um pouco melhores. "Vimos nas nossas últimas análises que os dados de vendas no varejo estão bem disseminados. O consumidor já comprou carro, tablet e o celular da moda. Agora, com menos juros e com a melhora da confiança, ele vai voltar a comprar mais viagens".