Entenda como o Volcano Bay serviu de testes para a Universal
Vice-presidente de Soluções Globais da Universal Parks & Resorts, Ty Tastepe revelou detalhes do processo de revolução tecnológica
O Universal Orlando Resort, dos Estados Unidos, inaugurou em maio do ano passado o Volcano Bay, parque aquático erguido em um terreno de mais de 100 mil metros quadrados com áreas temáticas que têm referências à Polinésia, Ilha de Páscoa (Chile), Havaí (EUA) e Nova Zelândia.
No entanto, o espaço vai além de uma atração de entretenimento, já que o projeto foi utilizado como base para grandes avanços para uma experiência mais personalizada do cliente. Ao que tudo indica, essa tecnologia deve tornar-se cada vez mais uma realidade.
“Iniciamos o conceito de transformação digital há dois anos e foi algo que coincidiu com a construção do Volcano Bay. O objetivo é oferecer uma melhor experiência e engajar, individualmente, os visitantes para que tenhamos uma única chave para identificá-los e oferecer o que cada um espera, com uma redução dos tíquetes de hotéis e parques em uma única plataforma”, explica o vice-presidente de Soluções Globais da Universal Parks & Resorts, Ty Tastepe.
O objeto em questão é o Tapu Tapu, uma pulseira que serve para realizar todos os pagamentos e agendar horário nas filas de espera das atividades. A ideia é permitir que, antes da viagem, o cliente já saia de casa com as suas preferências definidas no sistema, além de simplificar o check-in e os pagamentos, feitos por uma única chave.
“A Universal é muito grande e não conseguiríamos implementar essa tecnologia em todos os lugares ao mesmo tempo. O Volcano Bay serviu de teste para sabermos das nossas capacidades", revela Tastepe durante o Industry Showcase & Tabletop Networking, que acontece hoje no Wet 'n Wild (SP). O evento é organizado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).
INÍCIO DE TUDO
A jornada tecnológica começou em outubro de 2015, meses antes da inauguração do parque aquático, e foram selecionados vários produtos de tecnologia de diferentes parceiros, além da criação de equipes específicas de negócios para desenvolver a experiência.
“Esse é o parque temático com maior tecnologia do mundo e precisa dessas soluções para que funcione. A chave para isso é a criação de uma conta no site ou aplicativo de celular com número do cartão de crédito e, no momento em que os visitantes entram no parque, já sabemos muito sobre eles. A experiência é semelhante às compras na Amazon, por exemplo.”
Em relação aos países sul-americanos, o executivo da Universal observa inúmeras possibilidades em um cenário positivo, mas é necessário uma união do setor. “Essa é a minha primeira viagem ao Brasil e espero que isto se repita, pois temos muito a trabalhar aqui. Já conheci pessoas da indústria e governo, e esse parece que é o início de um novo capítulo. Seria ótimo que os países da América do Sul se reunissem e começassem a impulsionar esse mercado”, sugere.
O Portal PANROTAS é media partner do Industry Showcase & Tabletop Networking
No entanto, o espaço vai além de uma atração de entretenimento, já que o projeto foi utilizado como base para grandes avanços para uma experiência mais personalizada do cliente. Ao que tudo indica, essa tecnologia deve tornar-se cada vez mais uma realidade.
“Iniciamos o conceito de transformação digital há dois anos e foi algo que coincidiu com a construção do Volcano Bay. O objetivo é oferecer uma melhor experiência e engajar, individualmente, os visitantes para que tenhamos uma única chave para identificá-los e oferecer o que cada um espera, com uma redução dos tíquetes de hotéis e parques em uma única plataforma”, explica o vice-presidente de Soluções Globais da Universal Parks & Resorts, Ty Tastepe.
O objeto em questão é o Tapu Tapu, uma pulseira que serve para realizar todos os pagamentos e agendar horário nas filas de espera das atividades. A ideia é permitir que, antes da viagem, o cliente já saia de casa com as suas preferências definidas no sistema, além de simplificar o check-in e os pagamentos, feitos por uma única chave.
“A Universal é muito grande e não conseguiríamos implementar essa tecnologia em todos os lugares ao mesmo tempo. O Volcano Bay serviu de teste para sabermos das nossas capacidades", revela Tastepe durante o Industry Showcase & Tabletop Networking, que acontece hoje no Wet 'n Wild (SP). O evento é organizado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).
INÍCIO DE TUDO
A jornada tecnológica começou em outubro de 2015, meses antes da inauguração do parque aquático, e foram selecionados vários produtos de tecnologia de diferentes parceiros, além da criação de equipes específicas de negócios para desenvolver a experiência.
“Esse é o parque temático com maior tecnologia do mundo e precisa dessas soluções para que funcione. A chave para isso é a criação de uma conta no site ou aplicativo de celular com número do cartão de crédito e, no momento em que os visitantes entram no parque, já sabemos muito sobre eles. A experiência é semelhante às compras na Amazon, por exemplo.”
Em relação aos países sul-americanos, o executivo da Universal observa inúmeras possibilidades em um cenário positivo, mas é necessário uma união do setor. “Essa é a minha primeira viagem ao Brasil e espero que isto se repita, pois temos muito a trabalhar aqui. Já conheci pessoas da indústria e governo, e esse parece que é o início de um novo capítulo. Seria ótimo que os países da América do Sul se reunissem e começassem a impulsionar esse mercado”, sugere.
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