Confira as últimas inovações em montanhas-russas e atrações
Fabricante trabalha também com rodas gigantes, torres de observação, simuladores e outros projetos
O mercado de parques temáticos e atrações é um dos pilares do entretenimento global e, de olho nesse público, fabricantes têm apostado em tecnologia de última geração.
Esse é o caso da Intamin, baseada em Wollerau, na Suíça, que tem como especialidade as montanhas-russas, incluindo as unidades com o tema da Ferrari em Abu Dhabi (considerada a mais rápida do mundo, que chega a 240 quilômetros por hora), nos Emirados Árabes, e Salou, na Espanha.
Além disso, a fabricante trabalha também com torres de queda livre, rodas gigantes, torres de observação, simuladores e outros projetos especiais.
“A nova geração de montanhas-russas é totalmente diferente. No formato tradicional, há uma elevação no início e depois o retorno para a estação. Agora podemos acelerar em qualquer ponto dos trilhos, tanto para frente como para trás. Melhoramos cada um dos elementos como os assentos e chassis para que seja possível realizar a manutenção correta, algo que influencia no nível de segurança”, explica o gerente de Vendas da Intamin, Franz Zurcher.
O executivo fez o balanço no segundo dia do Industry Showcase & Tabletop Networking, que acontece hoje no Wet 'n Wild, em São Paulo, organizado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).
“Nos assentos, há mais conforto no design, já que o passageiro fica preso na altura dos quadris e a parte superior do corpo fica livre, algo que oferece mais emoção e adrenalina. Os assentos agora não ficam dentro dos veículos, mas sim em posição elevada. Os visitantes não ficam mais presos e se movimentam durante a atração.”
Outros avanços destacados foram a utilização de alumínio nos bogies (conjunto de rodas, rolamentos, barras e outras peças), algo que reflete em menos peso e ganho de velocidade, técnica tradicional na aviação.
Os novos freios magnéticos permitiram o lançamento das torres de queda livre onde, nos últimos metros, o veículo é freado sem atrito, com mais possibilidades nas quedas verticais dos brinquedos.
“É importante que os parques tenham pelo menos uma inovação, pois algo novo é o que chama novos visitantes e movimenta o Turismo. Sem contar que dá oportunidade para que os engenheiros do País aprendam a lidar novas tecnologias. Para isso, é necessário que todos os bloqueios de importação sejam os menores possíveis para que tenhamos mais possibilidades no mercado”, sugere.
O Portal PANROTAS é media partner do Industry Showcase & Tabletop Networking
Esse é o caso da Intamin, baseada em Wollerau, na Suíça, que tem como especialidade as montanhas-russas, incluindo as unidades com o tema da Ferrari em Abu Dhabi (considerada a mais rápida do mundo, que chega a 240 quilômetros por hora), nos Emirados Árabes, e Salou, na Espanha.
Além disso, a fabricante trabalha também com torres de queda livre, rodas gigantes, torres de observação, simuladores e outros projetos especiais.
“A nova geração de montanhas-russas é totalmente diferente. No formato tradicional, há uma elevação no início e depois o retorno para a estação. Agora podemos acelerar em qualquer ponto dos trilhos, tanto para frente como para trás. Melhoramos cada um dos elementos como os assentos e chassis para que seja possível realizar a manutenção correta, algo que influencia no nível de segurança”, explica o gerente de Vendas da Intamin, Franz Zurcher.
O executivo fez o balanço no segundo dia do Industry Showcase & Tabletop Networking, que acontece hoje no Wet 'n Wild, em São Paulo, organizado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat).
“Nos assentos, há mais conforto no design, já que o passageiro fica preso na altura dos quadris e a parte superior do corpo fica livre, algo que oferece mais emoção e adrenalina. Os assentos agora não ficam dentro dos veículos, mas sim em posição elevada. Os visitantes não ficam mais presos e se movimentam durante a atração.”
Outros avanços destacados foram a utilização de alumínio nos bogies (conjunto de rodas, rolamentos, barras e outras peças), algo que reflete em menos peso e ganho de velocidade, técnica tradicional na aviação.
Os novos freios magnéticos permitiram o lançamento das torres de queda livre onde, nos últimos metros, o veículo é freado sem atrito, com mais possibilidades nas quedas verticais dos brinquedos.
“É importante que os parques tenham pelo menos uma inovação, pois algo novo é o que chama novos visitantes e movimenta o Turismo. Sem contar que dá oportunidade para que os engenheiros do País aprendam a lidar novas tecnologias. Para isso, é necessário que todos os bloqueios de importação sejam os menores possíveis para que tenhamos mais possibilidades no mercado”, sugere.
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