Chile usará a temporada de inverno para vender além do esqui
O país recebeu 18% a mais de brasileiros entre janeiro e fevereiro deste ano.
O Chile irá intensificar sua promoção turística no Brasil a partir dos próximos dias. Depois de receber mais de meio milhão de brasileiros no ano passado, o país se aproxima da temporada de inverno com planos de se mostrar além da neve.
O esqui, sem dúvidas, desponta como a atividade de maior interesse dos turistas brasileiros, visto que o período de maior visitação é entre julho e agosto. Durante a época mais frao do ano, as estações destinadas ao esporte estarão abertas entre a terceira semana de junho e a primeira semana de outubro.
Mas o Serviço Nacional de Turismo (Sernatur) irá promover aos agentes de viagens e operadoresa treinamentos intensivos sobre os demais atrativos que o destino oferece. O enoturismo é um produto por si só que será explorado, com vinhedos do Norte ao Sul.
Para aumentar a chegada de nossos turistas, o órgão acredita que San Pedro de Atacama, Patagônia e a Ilha de Páscoa compõem a tríade de lugares que serão melhor trabalhados – e aproveitados por quem decola de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e afins.
A representante do Sernatur, Paulina Pérez, acredita que a Ilha de Páscoa por si só funciona como um país dentro de um país. E o tempo de voo – cerca de seis horas desde Santiago – não é preocupante.
“Temos uma conectividade doméstica muito boa e percebemos que o brasileiro quer visitar um Chile diferente. Lá, temos a cultura Rapanui, que nos aproxima da Polinésia, e um mar cristalino para mergulho como o do Caribe. Portanto, é uma opção muito viável”, explicou.
Uma possibilidade, que ainda não é estudada pelo órgão, é a criação de voos fretados para o local, a exemplo de Jujuy (Argentina), que ganhou serviço temporário no início do ano desde Guarulhos. Agora, o governo local bancou a operação por mais três meses e existe a possibilidade de se tornar regular a partir de junho.
A capital Santiago dificilmente perderá o posto de principal destino visitado pelos brasileiros. O investimento massivo no Brasil, considerado um mercado prioritário, é justificado em números. Em 2017, foram mais de 545 mil visitantes (+14%), o segundo maior público, atrás apenas da Argentina e seus 3,3 milhões. Porém, somos quem mais gasta entre todos: uma média de US$ 100 dólares por dia.
De janeiro a fevereiro, o órgão viu o número de brasileiros aumentar em 18%. E essa diversificação de produtos já pode ser vista, uma vez que o interesse em Atacama e Patagônia são crescentes. As estimativas para o decorrer do ano não foram reveladas e existe até uma preocupação, pois a Copa do Mundo acontece no pico da ida de brasileiros ao destino.
Esses locais, inclusive, podem ser melhor explorados nas chamadas “escapadas”, as viagens curtas que duram um fim de semana ou um feriado prolongado. “Às vezes, a venda não acontece pela falta de conhecimento de outras regiões”, finalizou.
O esqui, sem dúvidas, desponta como a atividade de maior interesse dos turistas brasileiros, visto que o período de maior visitação é entre julho e agosto. Durante a época mais frao do ano, as estações destinadas ao esporte estarão abertas entre a terceira semana de junho e a primeira semana de outubro.
Mas o Serviço Nacional de Turismo (Sernatur) irá promover aos agentes de viagens e operadoresa treinamentos intensivos sobre os demais atrativos que o destino oferece. O enoturismo é um produto por si só que será explorado, com vinhedos do Norte ao Sul.
Para aumentar a chegada de nossos turistas, o órgão acredita que San Pedro de Atacama, Patagônia e a Ilha de Páscoa compõem a tríade de lugares que serão melhor trabalhados – e aproveitados por quem decola de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e afins.
A representante do Sernatur, Paulina Pérez, acredita que a Ilha de Páscoa por si só funciona como um país dentro de um país. E o tempo de voo – cerca de seis horas desde Santiago – não é preocupante.
“Temos uma conectividade doméstica muito boa e percebemos que o brasileiro quer visitar um Chile diferente. Lá, temos a cultura Rapanui, que nos aproxima da Polinésia, e um mar cristalino para mergulho como o do Caribe. Portanto, é uma opção muito viável”, explicou.
Uma possibilidade, que ainda não é estudada pelo órgão, é a criação de voos fretados para o local, a exemplo de Jujuy (Argentina), que ganhou serviço temporário no início do ano desde Guarulhos. Agora, o governo local bancou a operação por mais três meses e existe a possibilidade de se tornar regular a partir de junho.
A capital Santiago dificilmente perderá o posto de principal destino visitado pelos brasileiros. O investimento massivo no Brasil, considerado um mercado prioritário, é justificado em números. Em 2017, foram mais de 545 mil visitantes (+14%), o segundo maior público, atrás apenas da Argentina e seus 3,3 milhões. Porém, somos quem mais gasta entre todos: uma média de US$ 100 dólares por dia.
De janeiro a fevereiro, o órgão viu o número de brasileiros aumentar em 18%. E essa diversificação de produtos já pode ser vista, uma vez que o interesse em Atacama e Patagônia são crescentes. As estimativas para o decorrer do ano não foram reveladas e existe até uma preocupação, pois a Copa do Mundo acontece no pico da ida de brasileiros ao destino.
Esses locais, inclusive, podem ser melhor explorados nas chamadas “escapadas”, as viagens curtas que duram um fim de semana ou um feriado prolongado. “Às vezes, a venda não acontece pela falta de conhecimento de outras regiões”, finalizou.