Decreto aumenta para 180 dias validade de visto para marítimos
Uma eventual redução para 90 dias poderia representar a perda de 25% na movimentação econômica.
O Decreto Presidencial nº 9.500, publicado hoje no Diário Oficial aumentou de 90 para 180 dias a validade do visto dos profissionais que trabalham em navios em viagem de longo curso. A ação afasta o risco de o Brasil ter uma temporada reduzidas de 120 para 90 dias até 2019.
Caso a duração da estada dos navios na costa brasileira fosse encurtada, a economia nacional perderia sete mil empregos e R$ 450 milhões, segundo a Cruises Lines International Association (Clia). O aumento da validade do visto para marítimos representa uma redução no custo operacional com taxas em R$ 5 milhões.
“Essa era uma demanda histórica, que ajuda a simplificar a nossa operação e, consequente, facilita a busca por novos navios para a próxima temporada. É mais um entrave que, com a ajuda fundamental do Ministério do Turismo, com a ajuda da Casa Civil e a atuação determinante da Presidência da República a gente consegue superar”, comentou o presidente da Clia Brasil, Marco Ferraz.
A temporada 2018/19 começa em novembro e terá sete navios de cabotagem, com viagem com início e fim nos portos nacionais, e 29 embarcações de longo curso, com escala no País. Em média, os navios permanecem 120 dias em operação no Brasil.
A eventual redução para 90 dias representa uma perda de 25% na movimentação econômica e geração de emprego. De acordo com o estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), o impacto médio de gasto por passageiro nos locais de desembarque é de R% 515.
Caso a duração da estada dos navios na costa brasileira fosse encurtada, a economia nacional perderia sete mil empregos e R$ 450 milhões, segundo a Cruises Lines International Association (Clia). O aumento da validade do visto para marítimos representa uma redução no custo operacional com taxas em R$ 5 milhões.
“Essa era uma demanda histórica, que ajuda a simplificar a nossa operação e, consequente, facilita a busca por novos navios para a próxima temporada. É mais um entrave que, com a ajuda fundamental do Ministério do Turismo, com a ajuda da Casa Civil e a atuação determinante da Presidência da República a gente consegue superar”, comentou o presidente da Clia Brasil, Marco Ferraz.
A temporada 2018/19 começa em novembro e terá sete navios de cabotagem, com viagem com início e fim nos portos nacionais, e 29 embarcações de longo curso, com escala no País. Em média, os navios permanecem 120 dias em operação no Brasil.
A eventual redução para 90 dias representa uma perda de 25% na movimentação econômica e geração de emprego. De acordo com o estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), o impacto médio de gasto por passageiro nos locais de desembarque é de R% 515.