Após Expedia, Booking Holdings deve cortar custos também
A empresa tem registrado uma queda no número de reservas, mas ainda não especificou valor a ser cortado.
Logo após o anúncio do Expedia Group de que dispensará três mil colaboradores, 12% de sua folha, a Booking Holdings deve ser a próxima a cortar custos. De acordo com o portal Skift, a empresa tem registrado uma queda na reserva de quartos e deve sentir o impacto negativo do coronavírus. No entanto, o valor que a Booking procura cortar de seus custos ainda não foi especificado.
"É muito natural, a partir do momento em que as empresas crescem muito rapidamente e alcançam grande sucesso em seu limite, a necessidade de disciplina vem à tona. Então certamente, mesmo antes do coronavírus, eu já estava pensando que nós precisamos ter certeza de que estamos fazendo tudo possível para gastar dinheiro corretamente", afirmou o CEO da Booking Holdings, Glenn Fogel.
A empresa está prevendo uma queda de 5% a 10% nas reservas de quartos para o primeiro trimestre de 2020, uma queda de 10% a 15% nas reservas de viagem no total, e uma queda na receita de 3% a 7%. Como esperado, a Booking afirmou que o impacto adverso mais significativo foi na China, seguido da região Ásia-Pacífico, e Europa também, após a entrada do coronavírus na Itália.
Fogel evitou comparar a nova epidemia a qualquer outra crise dos últimos anos, como o SARS, ataque de 11 de setembro, a crise financeira de 2008, gripe suína ou até o vulcão na Islândia; acreditando que o coronavírus possa se desenrolar de outra forma. "Estou confiante de que os negócios voltarão. É algo que vivemos sempre. E como já disse muitas vezes, viajar é uma necessidade básica do humano", completou o CEO da Booking.
"É muito natural, a partir do momento em que as empresas crescem muito rapidamente e alcançam grande sucesso em seu limite, a necessidade de disciplina vem à tona. Então certamente, mesmo antes do coronavírus, eu já estava pensando que nós precisamos ter certeza de que estamos fazendo tudo possível para gastar dinheiro corretamente", afirmou o CEO da Booking Holdings, Glenn Fogel.
A empresa está prevendo uma queda de 5% a 10% nas reservas de quartos para o primeiro trimestre de 2020, uma queda de 10% a 15% nas reservas de viagem no total, e uma queda na receita de 3% a 7%. Como esperado, a Booking afirmou que o impacto adverso mais significativo foi na China, seguido da região Ásia-Pacífico, e Europa também, após a entrada do coronavírus na Itália.
Fogel evitou comparar a nova epidemia a qualquer outra crise dos últimos anos, como o SARS, ataque de 11 de setembro, a crise financeira de 2008, gripe suína ou até o vulcão na Islândia; acreditando que o coronavírus possa se desenrolar de outra forma. "Estou confiante de que os negócios voltarão. É algo que vivemos sempre. E como já disse muitas vezes, viajar é uma necessidade básica do humano", completou o CEO da Booking.