Transações em hospedagens crescem 70% no Brasil, segundo Visa
índices foram apurados pela Visa Consulting & Analytics e dizem respeito ao mês de setembro
O setor de Viagens e Turismo no Brasil deu mais um sinal de reaquecimento. De acordo com dados da Visa, o segmento de hospedagens, por exemplo, superou os números registrados antes da pandemia. Segundo pesquisa realizada pela empresa de meios de pagamento, a quantidade de transações com credenciais Visa para serviços de hospedagens no País cresceu 70% entre setembro deste ano e o mesmo mês de 2019.
“Neste mesmo intervalo, também observamos que as transações de companhias aéreas tiveram uma queda de quase 30%, quando comparadas com o período pré-pandemia, devido às restrições do setor. Ainda assim, o tíquete médio com passagens aéreas teve aumento em torno de 10%, o que está atrelado à alta do dólar e da inflação no País”, comenta o diretor executivo da Visa Consulting & Analytics (VCA) - que organiza algumas pesquisas sobre tendências de viagens -, Oscar Pettezzoni.
O setor de hospedagens se manteve ativo. Um dos fatores que impulsionou o seu crescimento foi a maior adesão das empresas ao modelo de trabalho remoto e o boom do ‘anywhere office’. Isso levou mais pessoas a optarem por trabalhar em outras cidades ou Estados, aumentando a procura por hospedagens de longa duração - fenômeno que classificou esse público como ‘nômade digital’, uma tendência que acelerou ainda mais nos últimos dois anos. Essa performance vem contribuindo com a melhora do Turismo.
“O Turismo gera atividades indiretas que atingem os mais variados setores da economia, sua retomada aquece diversas cadeias produtivas. Com isso, para a Visa, acompanhar os padrões de gastos dos consumidores nesse segmento é muito pertinente para entender as mudanças de hábitos e necessidades de consumo das pessoas nesse momento de pandemia e traçar as melhores soluções e recomendações aos nossos clientes para que eles possam tomar decisões de negócios mais assertivas dentro desse cenário”, conclui Pettezzoni.
“Neste mesmo intervalo, também observamos que as transações de companhias aéreas tiveram uma queda de quase 30%, quando comparadas com o período pré-pandemia, devido às restrições do setor. Ainda assim, o tíquete médio com passagens aéreas teve aumento em torno de 10%, o que está atrelado à alta do dólar e da inflação no País”, comenta o diretor executivo da Visa Consulting & Analytics (VCA) - que organiza algumas pesquisas sobre tendências de viagens -, Oscar Pettezzoni.
O setor de hospedagens se manteve ativo. Um dos fatores que impulsionou o seu crescimento foi a maior adesão das empresas ao modelo de trabalho remoto e o boom do ‘anywhere office’. Isso levou mais pessoas a optarem por trabalhar em outras cidades ou Estados, aumentando a procura por hospedagens de longa duração - fenômeno que classificou esse público como ‘nômade digital’, uma tendência que acelerou ainda mais nos últimos dois anos. Essa performance vem contribuindo com a melhora do Turismo.
“O Turismo gera atividades indiretas que atingem os mais variados setores da economia, sua retomada aquece diversas cadeias produtivas. Com isso, para a Visa, acompanhar os padrões de gastos dos consumidores nesse segmento é muito pertinente para entender as mudanças de hábitos e necessidades de consumo das pessoas nesse momento de pandemia e traçar as melhores soluções e recomendações aos nossos clientes para que eles possam tomar decisões de negócios mais assertivas dentro desse cenário”, conclui Pettezzoni.