O aprendizado das redes hoteleiras durante a pandemia
Hoteleiros falaram na mais recente live Check Point, no portal PANROTAS.
Com grande parte da sua oferta inoperante para acatar medidas de isolamento social, a hotelaria deve voltar com práticas renovadas, principalmente, no ponto de vista do atendimento. Pelo menos é nisso que acreditam os profissionais da área que participaram hoje (7) da live Check Point no portal PANROTAS. Entre os temas da conversa, os convidados citaram as heranças da crise, o que veio para ficar e o que deve passar com a retomada da atividade.
Fundadora e presidente da Blue Tree Hotels, Chieko Aoki reputa a melhor utilização da tecnologia como a principal lição tirada do período e como ferramenta que vai permanecer. "Já estávamos num processo de entrada no mundo da tecnologia, o que foi acelerado com a situação. Isso nos traz benefícios na comunicação e, ao mesmo tempo, reforça a importância do contato humano", pontua a empresária. Ela cita ainda algumas outras lições do período como o crescimento do espírito de cuidado com o outro e a atenção maior com as pessoas.
Já para o diretor Vendas e Marketing do Dom Pedro Hotels & Golf Colection, Pedro Ribeiro, há uma tendência de digitalização nos processos hoteleiros que deve ser irreversível. De acordo com o executivo, além dos processos de check-in e check-out tornarem-se cada vez mais tecnológicos, há espeço para menus online em restaurantes e outras práticas nesse sentido.
Marcelo Marinho, da rede Intercity, acredita que o resultado do período de isolamento é uma vontade reprimida e crescente de viajar. "As viagens são hoje um desejo reprimido e isso virá muito forte quando a crise passar", opina. De acordo com o gestor, já em 2021, o mercado de viagens deve estar aquecido de novo e a volta se dará de maneira gradual: "Devem voltar primeiro a procura por destinos regionais e em seguidos pelos nacionais", diz.
Os cuidados com higiene, segurança e a união do setor serão a herança do período para o diretor do Club Med Brasil, Tiago Varalli. "De forma geral, o que veio para ficar são coisas como os cuidados com higiene, segurança, atendimento, personalização e a humanização de tecnologia", diz. "O que também deve ficar é a união do setor do Turismo, respeito entre players, fornecedores, trade e a valorização da paixão por viajar", completa.
Fundadora e presidente da Blue Tree Hotels, Chieko Aoki reputa a melhor utilização da tecnologia como a principal lição tirada do período e como ferramenta que vai permanecer. "Já estávamos num processo de entrada no mundo da tecnologia, o que foi acelerado com a situação. Isso nos traz benefícios na comunicação e, ao mesmo tempo, reforça a importância do contato humano", pontua a empresária. Ela cita ainda algumas outras lições do período como o crescimento do espírito de cuidado com o outro e a atenção maior com as pessoas.
Já para o diretor Vendas e Marketing do Dom Pedro Hotels & Golf Colection, Pedro Ribeiro, há uma tendência de digitalização nos processos hoteleiros que deve ser irreversível. De acordo com o executivo, além dos processos de check-in e check-out tornarem-se cada vez mais tecnológicos, há espeço para menus online em restaurantes e outras práticas nesse sentido.
Marcelo Marinho, da rede Intercity, acredita que o resultado do período de isolamento é uma vontade reprimida e crescente de viajar. "As viagens são hoje um desejo reprimido e isso virá muito forte quando a crise passar", opina. De acordo com o gestor, já em 2021, o mercado de viagens deve estar aquecido de novo e a volta se dará de maneira gradual: "Devem voltar primeiro a procura por destinos regionais e em seguidos pelos nacionais", diz.
Os cuidados com higiene, segurança e a união do setor serão a herança do período para o diretor do Club Med Brasil, Tiago Varalli. "De forma geral, o que veio para ficar são coisas como os cuidados com higiene, segurança, atendimento, personalização e a humanização de tecnologia", diz. "O que também deve ficar é a união do setor do Turismo, respeito entre players, fornecedores, trade e a valorização da paixão por viajar", completa.