WorldHotels Rewards, o novo capítulo da rede de hotéis de luxo
O presidente da WorldHotels nos Estados Unidos, Gregory Habeeb, revela que o WorldHotels Rewards (WHR) irá fazer uso do back end do Best Western Rewards
NATIONAL HARBOR - “É preciso ter uma coisa hoje em dia na indústria, e essa coisa é escala.” Vislumbrar a entrada de suas propriedades de luxo em um dos maiores programas de fidelidade da hotelaria mundial foi decisivo para o CEO da WorldHotels, Geoff Andrew, ao aceitar a proposta de compra da Best Western Hotels & Resorts. De acordo com o executivo, a plataforma de benefícios da gigante hoteleira teve papel crucial ao longo das negociações de aquisição, anunciadas em fevereiro passado.
“Há de se ter escala para competir”, afirma Andrew. “Tem muitas entidades por aí, desde OTA's, soft brands e Airbnb's. Nos perguntamos como iríamos competir com isso e sentimos que nos juntando a uma das top 10 redes internacionais da hotelaria teríamos mais chances de sucesso”, continua. Com mais de dez anos de história, o Best Western Rewards (BWR) tem hoje cerca de 40 milhões de membros e é responsável por 48% das receitas do mercado norte-americano - valor que deve chegar aos US$ 2 bilhões em 2019.
O presidente da WorldHotels nos Estados Unidos, Gregory Habeeb, revela que o WorldHotels Rewards (WHR) irá fazer uso do back end do Best Western Rewards, apesar de interfaces e estratégias de marketing diferentes. “Nós demoraríamos dez anos para reunir 40 milhões de membros. Além de todo esse público ainda temos toda a tecnologia que não conseguiríamos produzir”, destaca. “Outros hotéis independentes não conseguem fazer isso. Para nós essa é a jóia da coroa.”
Perguntado se o programa de fidelidade seria então o próximo passo da rede, o CEO Geoff Andrew não hesitou: “não é próximo, é agora”. “O lançamento completo acontecerá em breve, mas acredito que 2019 é o ano em que estruturamos tudo e 2020 o ano que começamos a ver os benefícios desde uma perspectiva comercial”, estipula, confirmando que, em relação ao BWR, haverá diferenças na promoção do programa.
“Nós nunca tivemos um programa de fidelidade totalmente funcional, essa é a realidade. Não sei se mudará o perfil [dos consumidores], mas é um incrível ganho de valor. É todo um mercado que nós éramos incapazes de captar anteriormente”, segue Andrew. “Nosso objetivo será tentar atrair pessoas ao WorldHotels Rewards e eu espero que, com isso, surjam muitas oportunidades pelo mercado.”
Ainda em fase de implementação, o WorldHotels Rewards já está no ar. Por ora, a rede divulga que 41 de seus 285 hotéis participam do programa - na América do Sul, apenas o Hotel Morrison, em Bogotá, Colômbia, é aderente.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Best Western Hotels & Resorts
“Há de se ter escala para competir”, afirma Andrew. “Tem muitas entidades por aí, desde OTA's, soft brands e Airbnb's. Nos perguntamos como iríamos competir com isso e sentimos que nos juntando a uma das top 10 redes internacionais da hotelaria teríamos mais chances de sucesso”, continua. Com mais de dez anos de história, o Best Western Rewards (BWR) tem hoje cerca de 40 milhões de membros e é responsável por 48% das receitas do mercado norte-americano - valor que deve chegar aos US$ 2 bilhões em 2019.
O presidente da WorldHotels nos Estados Unidos, Gregory Habeeb, revela que o WorldHotels Rewards (WHR) irá fazer uso do back end do Best Western Rewards, apesar de interfaces e estratégias de marketing diferentes. “Nós demoraríamos dez anos para reunir 40 milhões de membros. Além de todo esse público ainda temos toda a tecnologia que não conseguiríamos produzir”, destaca. “Outros hotéis independentes não conseguem fazer isso. Para nós essa é a jóia da coroa.”
Perguntado se o programa de fidelidade seria então o próximo passo da rede, o CEO Geoff Andrew não hesitou: “não é próximo, é agora”. “O lançamento completo acontecerá em breve, mas acredito que 2019 é o ano em que estruturamos tudo e 2020 o ano que começamos a ver os benefícios desde uma perspectiva comercial”, estipula, confirmando que, em relação ao BWR, haverá diferenças na promoção do programa.
“Nós nunca tivemos um programa de fidelidade totalmente funcional, essa é a realidade. Não sei se mudará o perfil [dos consumidores], mas é um incrível ganho de valor. É todo um mercado que nós éramos incapazes de captar anteriormente”, segue Andrew. “Nosso objetivo será tentar atrair pessoas ao WorldHotels Rewards e eu espero que, com isso, surjam muitas oportunidades pelo mercado.”
Ainda em fase de implementação, o WorldHotels Rewards já está no ar. Por ora, a rede divulga que 41 de seus 285 hotéis participam do programa - na América do Sul, apenas o Hotel Morrison, em Bogotá, Colômbia, é aderente.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Best Western Hotels & Resorts