Índia lança campanha para mostrar segurança a mulheres
País é considerado o mais perigoso para mulheres no mundo, segundo a Reuters
A Índia conquistou um desagradável título recentemente, o de país mais perigoso do mundo para mulheres, segundo especialistas consultados pela Reuters. Por isso, o governo local decidiu lançar uma campanha internacional para destacar que as mulheres de todo o mundo são bem-vindas para visitas à nação.
Uma carta foi enviada no dia 6 de julho a missões diplomáticas indianas espalhadas pelo mundo e escritórios relacionados ao Turismo, comércio e hospitalidade. Nela, foram listadas as iniciativas de segurança tomadas pelas autoridades locais desde o caso da estudante que sofreu um estupro coletivo fatal em dezembro de 2012.
O crime ocorrido em Nova Déli foi amplamente divulgado pela mídia internacional e gerou indignação global. Após o caso, o número de turistas do sexo feminino caiu 35% na Índia, segundo a Associação das Câmaras de Comércio e Indústria da Índia (Assocham).
A carta destacou mecanismos de apoio, como centros de atendimento unificados e linhas de apoio às mulheres, que foram criados após 2012, e mudanças legais que abrem caminho para punições mais severas em caso de crimes contra mulheres, o que inclui perseguições e ataques com ácido.
O Ministério do Turismo indiano também colocou em funcionamento uma linha de atendimento que presta o serviço em 12 idiomas diferentes. Segundo a entidade, quatro entre cinco mulheres se sentem seguras no país, o que vai contra levantamentos realizados por especialistas no tema.
A Thomson Reuters Foundation consultou 548 experts em questões relacionadas à segurança da mulher antes de classificar a Índia como o lugar mais perigoso para elas. O país ficou à frente de nações como Afeganistão, Síria, Somália e Arábia Saudita, por exemplo.
Uma carta foi enviada no dia 6 de julho a missões diplomáticas indianas espalhadas pelo mundo e escritórios relacionados ao Turismo, comércio e hospitalidade. Nela, foram listadas as iniciativas de segurança tomadas pelas autoridades locais desde o caso da estudante que sofreu um estupro coletivo fatal em dezembro de 2012.
O crime ocorrido em Nova Déli foi amplamente divulgado pela mídia internacional e gerou indignação global. Após o caso, o número de turistas do sexo feminino caiu 35% na Índia, segundo a Associação das Câmaras de Comércio e Indústria da Índia (Assocham).
A carta destacou mecanismos de apoio, como centros de atendimento unificados e linhas de apoio às mulheres, que foram criados após 2012, e mudanças legais que abrem caminho para punições mais severas em caso de crimes contra mulheres, o que inclui perseguições e ataques com ácido.
O Ministério do Turismo indiano também colocou em funcionamento uma linha de atendimento que presta o serviço em 12 idiomas diferentes. Segundo a entidade, quatro entre cinco mulheres se sentem seguras no país, o que vai contra levantamentos realizados por especialistas no tema.
A Thomson Reuters Foundation consultou 548 experts em questões relacionadas à segurança da mulher antes de classificar a Índia como o lugar mais perigoso para elas. O país ficou à frente de nações como Afeganistão, Síria, Somália e Arábia Saudita, por exemplo.
*Fonte: Reuters