Aviação internacional tem alta no combustível e queda de tarifas
Relatório da Iata mostra que aéreas têm, em média, preços 8,5% mais baixos em relação ao início deste ano
A Iata divulgou os resultados financeiros da aviação internacional para maio, o primeiro mês após o fechamento do quadrimestre inicial de 2018. A tendência, no entanto, segue a mesma: alta no valor do combustível e queda nas tarifas.
Pelo quarto mês seguido, as companhias aéreas compartilham a baixa nos valores de bilhetes. Desde o início do ano, o valor já caiu 8,5%. A maior queda é representada pelas empresas norte-americanas, com queda de 11,5% em relação a janeiro.
O custo do barril de querosene de aviação, porém, só cresce. Há um ano, a média paga pelas companhias era quase 60% mais barata. Hoje, já supera a marca dos US$ 80.
MAIS PASSAGEIROS E CAPACIDADE
Os resultados financeiros de maio mostram números otimistas para o setor, assim como os resultados operacionais de abril, também divulgados pela Iata nesta semana. O relatório aponta alta anual na oferta de assentos (ASK) e também na receita por passageiro (RPK), 5,9% e 6,2%, respectivamente. A ocupação, por sua vez, cresceu pouco (0,2%).
Pelo quarto mês seguido, as companhias aéreas compartilham a baixa nos valores de bilhetes. Desde o início do ano, o valor já caiu 8,5%. A maior queda é representada pelas empresas norte-americanas, com queda de 11,5% em relação a janeiro.
O custo do barril de querosene de aviação, porém, só cresce. Há um ano, a média paga pelas companhias era quase 60% mais barata. Hoje, já supera a marca dos US$ 80.
MAIS PASSAGEIROS E CAPACIDADE
Os resultados financeiros de maio mostram números otimistas para o setor, assim como os resultados operacionais de abril, também divulgados pela Iata nesta semana. O relatório aponta alta anual na oferta de assentos (ASK) e também na receita por passageiro (RPK), 5,9% e 6,2%, respectivamente. A ocupação, por sua vez, cresceu pouco (0,2%).