€ 2,97 bilhões: Lufthansa registra recorde de lucro em 2017
Grupo justifica resultados positivos pelo corte de custos unitários das companhias aéreas integrantes
O Grupo Lufthansa apresentou seus registros financeiros consolidados de 2017 com uma alta anual de 69,7% no Ebit ajustado (índice de lucro antes de juros e impostos), elevando os números a algo em torno de 2,97 bilhões de euros, o maior já registrado pelo conglomerado. A justificativa do grupo aéreo se baseia no corte de custos unitários das companhias aéreas que integram o grupo.
"No ano passado, fomos capazes de reduzir os custos de novo, enquanto ao mesmo tempo nos tornamos a primeira – e a única – companhia aérea na Europa a ser premiada com cinco estrelas. Nós estamos reduzindo nossos custos onde isso não afeta o cliente, e simultaneamente estamos investindo mais em nosso produto e na qualidade dos serviços", destacou o presidente do conselho executivo e CEO da Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr.
O faturamento total do grupo fechou o ano em 32,6 bilhões de euros (+12,4%), com fluxo de caixa livre indo a 2,3 bilhões de euros e débito financeiro líquido a 2,9 bilhões de euros. Por fim, o índice de capital no fim do ano ficou em 26,5%.
Já pensando em 2018, o conglomerado admite que o índice de lucro será abaixo do recorde atingido no ano passado. Por outro lado, espera o desenvolvimento estável da receita e um corte ainda maior - entre 1% e 2% - dos custos unitários.
"No ano passado, fomos capazes de reduzir os custos de novo, enquanto ao mesmo tempo nos tornamos a primeira – e a única – companhia aérea na Europa a ser premiada com cinco estrelas. Nós estamos reduzindo nossos custos onde isso não afeta o cliente, e simultaneamente estamos investindo mais em nosso produto e na qualidade dos serviços", destacou o presidente do conselho executivo e CEO da Deutsche Lufthansa AG, Carsten Spohr.
O faturamento total do grupo fechou o ano em 32,6 bilhões de euros (+12,4%), com fluxo de caixa livre indo a 2,3 bilhões de euros e débito financeiro líquido a 2,9 bilhões de euros. Por fim, o índice de capital no fim do ano ficou em 26,5%.
Já pensando em 2018, o conglomerado admite que o índice de lucro será abaixo do recorde atingido no ano passado. Por outro lado, espera o desenvolvimento estável da receita e um corte ainda maior - entre 1% e 2% - dos custos unitários.