Nathalia Ribeiro   |   08/02/2022 10:52

Azul implementa kit de talheres sustentáveis em voos internacionais

Passageiros que voam com a aérea da Europa para SP fazem uso de novo material que substitui o plástico


Divulgação
Passageiros que voam com a aérea da Europa para São Paulo fazem uso de novo material que substitui o plástico
Passageiros que voam com a aérea da Europa para São Paulo fazem uso de novo material que substitui o plástico
A Azul começou a utilizar um novo kit de talheres ecológicos em suas operações internacionais, visando reforçar sua agenda social, de sustentabilidade e de governança. Neste primeiro momento, o kit está disponível nos voos de Lisboa para Campinas (SP), mas a previsão é de que em até oito meses todos os voos da empresa para fora do País sejam contemplados com a novidade.

Feito de madeira, o Eco Kit Talheres chega para substituir os modelos de plástico, em uma iniciativa que reduz o impacto ambiental no descarte de resíduos. A expectativa da empresa é de que 16 toneladas de plástico deixem de ser devolvidas ao meio ambiente. O kit contém guardanapo, garfo, faca, colher, lenço higiênico e sal e pimenta.

“Os Eco kits de talheres em nossos voos internacionais são mais um passo de nossa agenda ambiental, social e de governança e queremos disseminar a utilização desse material o mais rápido possível. Além dessa pauta, temos orgulho em mostrar que nossas atividades em prol do desenvolvimento econômico e social do Brasil passam também pelo fortalecimento de regiões e pequenas comunidades, contribuindo para o crescimento da economia e geração de recurso local com a atividade de transporte aéreo”, destaca o vice-presidente de Pessoas e Clientes da Azul, Jason Ward.

Em maio do ano passado, a Azul anunciou a adesão ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), se tornando a primeira aérea do Brasil a fazer parte da Agência ONU dedicada para o desenvolvimento empresarial em linha com os indicadores da Agenda 2030. Dentre os compromissos estão, por exemplo, zerar as emissões de carbono até 2045; compensar resíduos gerados a bordo; ampliar o quadro de tripulantes voluntários; ampliar o transporte de órgãos pelo Sistema Único de Saúde, bem como intensificar as atividades nas comunidades onde a companhia atua, expandindo as missões humanitárias na mesma proporção que a malha aérea cresce.

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