Azul planeja alcançar 200 destinos em um ano e meio
Aérea aposta na versatilidade da frota e na capilaridade da oferta para ampliar a lista de destinos
Chegando a 150 destinos atendidos, a Azul Linhas Aéreas acelera rumo a sua nova meta. A companhia pretende alcançar, até a metade de 2023, 200 cidades com voos de variados tipos, periodicidades e a bordo dos diferentes estilos de aeronaves que a empresa opera, seja com a própria marca Azul ou também com o projeto Azul Conecta, braço da empresa que opera voos regionais com aviões de menor porte.
Para cumprir o objetivo de adicionar mais 50 cidades a um já diversificado portfólio de destinos atendidos, a ideia da Azul é ampliar uma conhecida estratégia, que confere mais capilaridade e pode ser feita com velocidade de expansão, conforme explica o diretor de Relações Institucionais e Alianças, Marcelo Bento.
O executivo conta que a ideia é estar em mais aeroportos, atendendo mais viajantes, e lançar mão da versatilidade de aviões que operam com as marcas da empresa. Aeronaves essas que têm capacidades que vão de nove a 300 pessoas. "Assim conseguimos rapidamente agregar mercados. Testar esses destinos e mostrar que vale a pena investir", pontua Bento.
Como exemplo da velocidade com a qual a estratégia pode ser empregada ele cita um recente caso que resultou na incorporação de dez destinos paranaenses que foram adicionados à lista da companhia em três dias.
A velocidade de ampliação, além de ser um objetivo para o futuro, foi o que fez a companhia sair saudável do período mais crítico da pandemia, quando os voos minguaram, segundo lembra o diretor. De acordo com ele, os destinos secundários e do interior do País responderam melhor ao momento de escassez de voos gerado pela pandemia, o que fez com que a companhia permanecesse operando e faturando no período. "Cidades grandes sofreram mais e o interior seguiu. Isso fez com que nós conseguíssemos sair mais rápido desse momento de crise", informou.
Esse modelo, além de fazer a roda permanecer girando para uma parte das operações da empresa, tem outra vantagem competitiva: a maior facilidade para manter e reiniciar mercados.
EXEMPLO NO MATO GROSSO DO SUL
No rumo da ampliação do atendimento, a empresa entrou hoje (31) em mais um destino onde não estava: Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. A frequência veio para suprir a ausência temporária do voo entre Campinas (SP) e Dourados (MS) mas, segundo informam os executivos da companhia, tende a permanecer ativo mesmo quando a outra rota for restabelecida.
"A gente 'namorava' essa possibilidade de voar para Ponta Porã há bastante tempo, mas havia algumas limitações no aeroporto. Essas questões foram resolvidas e vimos a possibilidade chegando com a reforma do aeroporto de Dourados", reforça Bento. Ele lembra que a região em questão tem um forte apelo para o Turismo de compras, por estar perto da fronteira com o Paraguai e a tendência é que a demanda cresça.
A princípio, os voos para Ponta Porã serão operados quatro vezes por semana. Em abril, porém, a conexão passará a ser diária. Com a implementação desse trecho e a volta de Dourados, a oferta da Azul no Mato Grosso do Sul chegará a seis cidades – Campo Grande, Três Lagoas, Bonito, Corumbá, Dourados e Ponta Porã.
Para cumprir o objetivo de adicionar mais 50 cidades a um já diversificado portfólio de destinos atendidos, a ideia da Azul é ampliar uma conhecida estratégia, que confere mais capilaridade e pode ser feita com velocidade de expansão, conforme explica o diretor de Relações Institucionais e Alianças, Marcelo Bento.
O executivo conta que a ideia é estar em mais aeroportos, atendendo mais viajantes, e lançar mão da versatilidade de aviões que operam com as marcas da empresa. Aeronaves essas que têm capacidades que vão de nove a 300 pessoas. "Assim conseguimos rapidamente agregar mercados. Testar esses destinos e mostrar que vale a pena investir", pontua Bento.
Como exemplo da velocidade com a qual a estratégia pode ser empregada ele cita um recente caso que resultou na incorporação de dez destinos paranaenses que foram adicionados à lista da companhia em três dias.
A velocidade de ampliação, além de ser um objetivo para o futuro, foi o que fez a companhia sair saudável do período mais crítico da pandemia, quando os voos minguaram, segundo lembra o diretor. De acordo com ele, os destinos secundários e do interior do País responderam melhor ao momento de escassez de voos gerado pela pandemia, o que fez com que a companhia permanecesse operando e faturando no período. "Cidades grandes sofreram mais e o interior seguiu. Isso fez com que nós conseguíssemos sair mais rápido desse momento de crise", informou.
Esse modelo, além de fazer a roda permanecer girando para uma parte das operações da empresa, tem outra vantagem competitiva: a maior facilidade para manter e reiniciar mercados.
EXEMPLO NO MATO GROSSO DO SUL
No rumo da ampliação do atendimento, a empresa entrou hoje (31) em mais um destino onde não estava: Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. A frequência veio para suprir a ausência temporária do voo entre Campinas (SP) e Dourados (MS) mas, segundo informam os executivos da companhia, tende a permanecer ativo mesmo quando a outra rota for restabelecida.
"A gente 'namorava' essa possibilidade de voar para Ponta Porã há bastante tempo, mas havia algumas limitações no aeroporto. Essas questões foram resolvidas e vimos a possibilidade chegando com a reforma do aeroporto de Dourados", reforça Bento. Ele lembra que a região em questão tem um forte apelo para o Turismo de compras, por estar perto da fronteira com o Paraguai e a tendência é que a demanda cresça.
A princípio, os voos para Ponta Porã serão operados quatro vezes por semana. Em abril, porém, a conexão passará a ser diária. Com a implementação desse trecho e a volta de Dourados, a oferta da Azul no Mato Grosso do Sul chegará a seis cidades – Campo Grande, Três Lagoas, Bonito, Corumbá, Dourados e Ponta Porã.