Setor aéreo brasileiro apoia introdução do querosene JET-A no País
Abear, Alta, Iata e Jurcaib estão de acordo com a ANP na alteração da Resolução nº 778
A Abear, a Alta, a Iata e a Junta dos Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil (Jurcaib), em nome do setor aéreo brasileiro, apoiam a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na alteração da Resolução nº 778, de 05 de abril de 2019, que estabelece as especificações dos querosenes de aviação fósseis e alternativos. A atualização da Resolução, realizada hoje (21), autoriza a introdução do querosene de aviação JET-A no País, que, em termos técnicos, se diferenciam pelo ponto de congelamento.
O JET-A é o único combustível disponível atualmente nos EUA e em diversos países da América Central e Caribe, e coloca o Brasil ao lado dos maiores mercados produtores mundiais. Sua introdução no País permitirá uma economia de no mínimo US$ 10 milhões por ano para as companhias aéreas que operam aqui. Adicionalmente, ampliará as possíveis origens de importação e o potencial para futuras reduções nos custos dos combustíveis de aviação.
A utilização do JET-A para o abastecimento das aeronaves mantém os aspectos de segurança da indústria e não afeta o compromisso que as companhias aéreas do mundo assumiram este ano para que o setor de transporte aéreo global atinja zero emissão de carbono até 2050, uma importante decisão para garantir que voar seja uma atividade sustentável.
O JET-A é o único combustível disponível atualmente nos EUA e em diversos países da América Central e Caribe, e coloca o Brasil ao lado dos maiores mercados produtores mundiais. Sua introdução no País permitirá uma economia de no mínimo US$ 10 milhões por ano para as companhias aéreas que operam aqui. Adicionalmente, ampliará as possíveis origens de importação e o potencial para futuras reduções nos custos dos combustíveis de aviação.
A utilização do JET-A para o abastecimento das aeronaves mantém os aspectos de segurança da indústria e não afeta o compromisso que as companhias aéreas do mundo assumiram este ano para que o setor de transporte aéreo global atinja zero emissão de carbono até 2050, uma importante decisão para garantir que voar seja uma atividade sustentável.