Grupo Emirates tem prejuízo semestral pela primeira vez em 30 anos
Na primeira metade do ano financeiro de 2020-2021, a perda da aérea foi de US$ 3,4 bilhões
Ontem (12), o Grupo Emirates (Emirates Airlines e Dnata) anunciou os resultados financeiros da metade de seu ano fiscal de 2020-2021. A receita do grupo foi de US$ 3,7 bilhões no primeiro semestre do ano fiscal de 2020-21, 74% abaixo dos US$ 14,5 bilhões. O grupo também anunciou a perda líquida de US$ 3,8 bilhões no período. A posição de caixa do grupo em 30 de setembro de 2020 era de US$ 5,6 bilhões em comparação com US$ 7 bilhões em 31 de março de 2020.
Em relação exclusivamente à Emirates Airlines, na primeira metade do ano financeiro de 2020-2021, a perda foi de US$ 3,4 bilhões, em comparação com o lucro de US$ 235 milhões no mesmo período do ano passado. A receita da aérea, incluindo outras receitas operacionais, de US$ 3,2 bilhões caiu 75% em comparação com a receita de US$ 12,9 bilhões registrada no mesmo período do ano passado, resultado das restrições de voo e viagens em todo o mundo relacionadas à pandemia da covid-19.
"Começamos o nosso ano financeiro de 2020-2021 em meio ao isolamento global, quando o tráfego aéreo de passageiros havia sido interrompido. Nesta situação sem precedentes para o setor da aviação e viagens aéreas, o Grupo Emirates registrou prejuízo no semestre pela primeira vez em mais de 30 anos", afirmou o presidente e CEO da Emirates Airlines e do Grupo Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
"Conseguimos usar nossas boas reservas de caixa e, por meio dos nossos acionistas e da comunidade financeira em geral, continuamos tendo acesso a financiamento suficiente para manter o nosso negócio e passar por este período desafiador. No primeiro semestre de 2020-2021, nossos acionistas injetaram US$ 2 bilhões na Emirates em investimento de capital. Eles também vão nos apoiar em nossa jornada de recuperação."
A base de funcionários do Grupo Emirates, em comparação com 31 de março de 2020, teve a redução substancial de 24%, contando com 81.334 funcionários em 30 de setembro de 2020. Esse número está de acordo com a capacidade esperada da empresa e as atividades de negócios no futuro previsível e perspectivas gerais do setor. A Emirates e a dnata continuam buscando meios para proteger sua força de trabalho qualificada, incluindo a participação em programas de proteção de empregos, quando disponíveis.
A Emirates transportou 1,5 milhão de passageiros entre 1º de abril e 30 de setembro de 2020, 95% a menos em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de carga elevado em 0,8 milhão de toneladas diminuiu 35%, enquanto o rendimento mais do que dobrou em 106%, reflexo da situação extraordinária do mercado de transporte aéreo de carga durante a crise global da covid-19, em que a redução drástica dos voos de passageiros causou limitação da capacidade disponível, enquanto a demanda por transporte aéreo de carga teve forte aumento.
Em relação exclusivamente à Emirates Airlines, na primeira metade do ano financeiro de 2020-2021, a perda foi de US$ 3,4 bilhões, em comparação com o lucro de US$ 235 milhões no mesmo período do ano passado. A receita da aérea, incluindo outras receitas operacionais, de US$ 3,2 bilhões caiu 75% em comparação com a receita de US$ 12,9 bilhões registrada no mesmo período do ano passado, resultado das restrições de voo e viagens em todo o mundo relacionadas à pandemia da covid-19.
"Começamos o nosso ano financeiro de 2020-2021 em meio ao isolamento global, quando o tráfego aéreo de passageiros havia sido interrompido. Nesta situação sem precedentes para o setor da aviação e viagens aéreas, o Grupo Emirates registrou prejuízo no semestre pela primeira vez em mais de 30 anos", afirmou o presidente e CEO da Emirates Airlines e do Grupo Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
"Conseguimos usar nossas boas reservas de caixa e, por meio dos nossos acionistas e da comunidade financeira em geral, continuamos tendo acesso a financiamento suficiente para manter o nosso negócio e passar por este período desafiador. No primeiro semestre de 2020-2021, nossos acionistas injetaram US$ 2 bilhões na Emirates em investimento de capital. Eles também vão nos apoiar em nossa jornada de recuperação."
A base de funcionários do Grupo Emirates, em comparação com 31 de março de 2020, teve a redução substancial de 24%, contando com 81.334 funcionários em 30 de setembro de 2020. Esse número está de acordo com a capacidade esperada da empresa e as atividades de negócios no futuro previsível e perspectivas gerais do setor. A Emirates e a dnata continuam buscando meios para proteger sua força de trabalho qualificada, incluindo a participação em programas de proteção de empregos, quando disponíveis.
A Emirates transportou 1,5 milhão de passageiros entre 1º de abril e 30 de setembro de 2020, 95% a menos em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de carga elevado em 0,8 milhão de toneladas diminuiu 35%, enquanto o rendimento mais do que dobrou em 106%, reflexo da situação extraordinária do mercado de transporte aéreo de carga durante a crise global da covid-19, em que a redução drástica dos voos de passageiros causou limitação da capacidade disponível, enquanto a demanda por transporte aéreo de carga teve forte aumento.