Nova etapa do acordo entre Latam e Delta deve durar 12 meses
Jerome Cadier acredita que acordo de joint business agreement sai nos próximos 12 meses.
Em negociação desde o final do ano passado, a aliança entre Latam e Delta vem ficando mais sólida. Depois da assinatura de uma joint venture entre as Américas na semana passada, o presidente da aérea latino-americana no Brasil, Jerome Cadier, assegurou ter confiança na aprovação do processo de joint business agreement, que permite às duas companhias o planejamento conjunto de estratégias, como, por exemplo, rotas e mercados de atuação.
"Esse acordo precisa de um processo longo de aprovação, tanto de autoridades brasileiras como americanas. Esse processo caminha bem e deve levar uns 12 meses, que é o tempo necessário para aprovação dos órgãos reguladores. Mas tenho confiança que isso vai avançar, independentemente dos efeitos da pandemia na demanda do setor", diz Cadier, que participou hoje (14), da live Check Point, da PANROTAS e Imaginadora, com apoio da R1, ao lado de Luciano Guimarães, diretor das unidades B2B da CVC Corp.
O executivo explica que, o acordo entre as duas companhias, tinha algumas etapas e avançou bem. "A primeira delas envolvia uma aproximação entre as empresa, no que diz respeito a um acordo de condesahare e aproximação comercial. Isso já foi feito com o estabelecimento de acúmulo de pontos, milhas, disponibilização de voos nas plataformas", diz. "A outra delas era uma participação acionária, concretizada com a participação da Delta, que hoje é acionista da Latam com 20% de participação", complementa. Agora vem a questão do JBA, o axordo que permitirá estratégias de atuação em conjunto. Cadier disse que o anúncio da semana passada mostrou a solidez do acordo e trouxe uma mensagem positiva ao mercado.
RETOMADA DOS VOOS
Sobre a volta dos voos pós-pandemia, Cadier considera que qualquer previsão feita no atual momento está sujeita a revisão de acordo com a evolução da pandemia. Com essa consideração, o presidente da Latam acredita que as conexões domésticas devem ser retomadas antes e o internacional deve voltar por igual para Estados Unidos, Europa e América Latina. Ele acredita que os voos mais óbvios, como Miami, Nova York, Londres, Paris e Frankfutr continuarão na malha, mas será preciso avaliar caso a caso nas demais rotas.
"Olhando para o fim do ano acredito que teremos fluxo de 30% a 40% abaixo do verificado no ano passado", diz. A previsão de retomada dos negócios a níveis de 2019 é de três a quatro anos. "Não estou sendo nem pessimista, nem otimista, e sim realista."
"Esse acordo precisa de um processo longo de aprovação, tanto de autoridades brasileiras como americanas. Esse processo caminha bem e deve levar uns 12 meses, que é o tempo necessário para aprovação dos órgãos reguladores. Mas tenho confiança que isso vai avançar, independentemente dos efeitos da pandemia na demanda do setor", diz Cadier, que participou hoje (14), da live Check Point, da PANROTAS e Imaginadora, com apoio da R1, ao lado de Luciano Guimarães, diretor das unidades B2B da CVC Corp.
O executivo explica que, o acordo entre as duas companhias, tinha algumas etapas e avançou bem. "A primeira delas envolvia uma aproximação entre as empresa, no que diz respeito a um acordo de condesahare e aproximação comercial. Isso já foi feito com o estabelecimento de acúmulo de pontos, milhas, disponibilização de voos nas plataformas", diz. "A outra delas era uma participação acionária, concretizada com a participação da Delta, que hoje é acionista da Latam com 20% de participação", complementa. Agora vem a questão do JBA, o axordo que permitirá estratégias de atuação em conjunto. Cadier disse que o anúncio da semana passada mostrou a solidez do acordo e trouxe uma mensagem positiva ao mercado.
RETOMADA DOS VOOS
Sobre a volta dos voos pós-pandemia, Cadier considera que qualquer previsão feita no atual momento está sujeita a revisão de acordo com a evolução da pandemia. Com essa consideração, o presidente da Latam acredita que as conexões domésticas devem ser retomadas antes e o internacional deve voltar por igual para Estados Unidos, Europa e América Latina. Ele acredita que os voos mais óbvios, como Miami, Nova York, Londres, Paris e Frankfutr continuarão na malha, mas será preciso avaliar caso a caso nas demais rotas.
"Olhando para o fim do ano acredito que teremos fluxo de 30% a 40% abaixo do verificado no ano passado", diz. A previsão de retomada dos negócios a níveis de 2019 é de três a quatro anos. "Não estou sendo nem pessimista, nem otimista, e sim realista."