Aéreas brasileiras aderem à proposta de apoio do BNDES
Gol, Latam e Azul, aderiram à proposta de apoio de um sindicato de bancos coordenado pelo BNDES.
Nesta quinta-feira (14), Gol, Latam e Azul, aderiram à proposta de apoio de um sindicato de bancos coordenado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A ação foi confirmada nesta sexta-feira (15) pelo presidente da instituição de fomento, Gustavo Montezano. O pacote de socorro entra agora na “execução desses mandatos”, disse Montezano, de acordo com a revista Istoe É Dinheiro
Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo na última semana, as condições do pacote de socorro, baseado em ofertas públicas de títulos de dívida (parte deles em bônus conversíveis em ações), contemplam que haja pelo menos participação de 30% de investidores privados. BNDES (60%) e bancos privados (10%) garantiriam a subscrição da maioria de cada oferta.
Outra condição antecipada é que cada companhia que recorra ao pacote tenha capital aberto na B3. Essa exigência lançou dúvidas sobre a participação da Latam, que está listada no Chile e teria que emitir BDRs no Brasil, mas Montezano garantiu que houve adesão da companhia.
O presidente do BNDES demonstrou confiança no sucesso das operações. “O mercado participará de forma individual em cada empresa. É bookbuilding que decidirá as condições do apoio de cada empresa. O que podemos dizer é que temos confiança de que as operações são viáveis. Existe sim demanda de mercado”, afirmou em entrevista coletiva por teleconferência, para comentar os resultados financeiros do primeiro trimestre.
De forma genérica, Montezano disse apenas que os pilares do pacote de apoio às companhias aéreas são que os recursos devem ser usados exclusivamente no Brasil, em gastos operacionais, proibindo o uso para pagar credores financeiros e, por fim, que sejam oferecidos em condições “isonômicas e transversais” para todas as empresas.
Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo na última semana, as condições do pacote de socorro, baseado em ofertas públicas de títulos de dívida (parte deles em bônus conversíveis em ações), contemplam que haja pelo menos participação de 30% de investidores privados. BNDES (60%) e bancos privados (10%) garantiriam a subscrição da maioria de cada oferta.
Outra condição antecipada é que cada companhia que recorra ao pacote tenha capital aberto na B3. Essa exigência lançou dúvidas sobre a participação da Latam, que está listada no Chile e teria que emitir BDRs no Brasil, mas Montezano garantiu que houve adesão da companhia.
O presidente do BNDES demonstrou confiança no sucesso das operações. “O mercado participará de forma individual em cada empresa. É bookbuilding que decidirá as condições do apoio de cada empresa. O que podemos dizer é que temos confiança de que as operações são viáveis. Existe sim demanda de mercado”, afirmou em entrevista coletiva por teleconferência, para comentar os resultados financeiros do primeiro trimestre.
De forma genérica, Montezano disse apenas que os pilares do pacote de apoio às companhias aéreas são que os recursos devem ser usados exclusivamente no Brasil, em gastos operacionais, proibindo o uso para pagar credores financeiros e, por fim, que sejam oferecidos em condições “isonômicas e transversais” para todas as empresas.