Kakinoff sobre críticas da Azul: "É a mais cara do País"
Presidente da Gol, Paulo Kakinoff, rebateu as declarações do presidente da Azul, John Rodgerson.
O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, rebateu as declarações de John Rodgerson, que disse, na semana passada, que a Gol e a Latam estariam receosas com o crescimento da Azul em Congonhas. Segundo Kakinoff, sempre que se fala em competição, deve se entender quais os benefícios possíveis de serem extraídos desse ambiente. “Um deles é o preço, o que não é o caso da Azul, já que ela é a empresa que cobra as tarifas mais caras do Brasil”, disse o executivo ao jornal O Estado de São Paulo.
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Ainda de acordo com Kakinoff, a Gol está acostumada com competição e diz que a empresa confia no produto que oferece ao cliente que embarca ou desembarca em um dos principais aeroportos do País. “Nós temos itens exclusivos como wi-fi em todos os voos que operamos em Congonhas”, comentou.
O presidente da Gol disse ainda que os slots da Avianca, um dos ativos mais importantes da companhia, são valiosos para toda a indústria. “No caso da Gol, esse crescimento possibilitaria oferecer um nível de serviço ainda melhor para nossos clientes, pela quantidade de conexões que poderíamos oferecer”, analisou.
Por fim, Kakinoff afirmou que não tem uma garantia de que a Avianca sobreviva até o leilão, agendado para o dia 7 de maio. Segundo ele, a não realização do leilão causaria um prejuízo de US$ 48 milhões para a companhia.
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O presidente da Gol disse ainda que os slots da Avianca, um dos ativos mais importantes da companhia, são valiosos para toda a indústria. “No caso da Gol, esse crescimento possibilitaria oferecer um nível de serviço ainda melhor para nossos clientes, pela quantidade de conexões que poderíamos oferecer”, analisou.
Por fim, Kakinoff afirmou que não tem uma garantia de que a Avianca sobreviva até o leilão, agendado para o dia 7 de maio. Segundo ele, a não realização do leilão causaria um prejuízo de US$ 48 milhões para a companhia.
*Fonte: O Estado de São Paulo