Delta prevê crescimento de 6% e oportunidades de mercado
Receitas advindas de produtos premium já representam 30% do total da companhia aérea, o dobro do que era há seis anos
A Delta Air Lines promoveu seu Dia do Investidor 2018 na última semana e passou uma mensagem otimista em relação ao futuro. De acordo com o presidente da companhia aérea, Glen Hauenstein, o próximo ano proporcionará um crescimento entre 4% e 6% nas receitas da empresa. Em 2018, o lucro das operações foi superior a US$ 5 bilhões pelo quarto ano consecutivo.
"Temos uma série de oportunidades para aproveitar. Sabemos que temos um longo caminho a percorrer para melhorar nossas margens, a experiência do cliente e a nossa marca, mas estamos muito confiantes”, disse Hauenstein durante o encontro realizado em Nova York, nos Estados Unidos.
De acordo com ele, algumas situações devem ser encaradas como ótimas oportunidades de mercado para manter a trajetória de ascensão da companhia no próximo ano: o fornecimento de rede doméstica líder, a renovação da frota com inclusão de aeronaves maiores, altamente eficientes e que possibilitem melhores experiências, a ampliação de parcerias globais que permitam acesso contínuo aos clientes, e o fornecimento de produtos premium a bordo, como o Delta One e o Delta Premium Select.
“Na Delta, 30% da nossa receita total vem de produtos premium, que agora já é o dobro do que era há seis anos", completou o CEO da companhia aérea, Ed Bastian, que também destacou a importância de fatores como inovações tecnológicas, joint ventures, programa de fidelidade e expansão da unidade de manutenção, reparo e revisão para o futuro da empresa.
Segundo informações da Delta, 35% da sua frota principal será substituída até 2023 e, a partir de 2020, a possibilidade de pagar pelas bagagens despachadas com milhas deverá ser disponibilizada aos seus clientes.
"Eu me sinto muito bem em relação ao ponto onde estamos hoje, com menos dúvidas e mais ações, que é onde a nossa equipe se destaca", definiu o diretor financeiro da aérea, Paul Jacobson.
"Temos uma série de oportunidades para aproveitar. Sabemos que temos um longo caminho a percorrer para melhorar nossas margens, a experiência do cliente e a nossa marca, mas estamos muito confiantes”, disse Hauenstein durante o encontro realizado em Nova York, nos Estados Unidos.
De acordo com ele, algumas situações devem ser encaradas como ótimas oportunidades de mercado para manter a trajetória de ascensão da companhia no próximo ano: o fornecimento de rede doméstica líder, a renovação da frota com inclusão de aeronaves maiores, altamente eficientes e que possibilitem melhores experiências, a ampliação de parcerias globais que permitam acesso contínuo aos clientes, e o fornecimento de produtos premium a bordo, como o Delta One e o Delta Premium Select.
“Na Delta, 30% da nossa receita total vem de produtos premium, que agora já é o dobro do que era há seis anos", completou o CEO da companhia aérea, Ed Bastian, que também destacou a importância de fatores como inovações tecnológicas, joint ventures, programa de fidelidade e expansão da unidade de manutenção, reparo e revisão para o futuro da empresa.
Segundo informações da Delta, 35% da sua frota principal será substituída até 2023 e, a partir de 2020, a possibilidade de pagar pelas bagagens despachadas com milhas deverá ser disponibilizada aos seus clientes.
"Eu me sinto muito bem em relação ao ponto onde estamos hoje, com menos dúvidas e mais ações, que é onde a nossa equipe se destaca", definiu o diretor financeiro da aérea, Paul Jacobson.