Andes Líneas anuncia corte de custos e devolução de aeronaves
A empresa realizará cerca de 40% de corte, incluindo devolução de aeronaves, remanejamento de rotas e alterações no quadro de funcionários.
A Andes Líneas, que atua há mais de 12 anos, anunciou a devolução de aeronaves, o adiamento da adição de novas unidades e o cancelamento de frequências.
A decisão da empresa se dá pela desvalorização e o aumento do preço dos combustíveis, que representam 70% dos custos totais, além da eliminação de tarifas aéreas mínimas. O corte é de cerca de 40%, incluindo o quadro de funcionários.
A frota, que possuía dez aeronaves, confirmou a devolução de quatro B737-800, resultando no remanejamento das rotas. Dentre elas, a operação Buenos Aires–Tucumán–Salta foi cancelada até o ano que vem, mantendo a conexão de Salta a Buenos Aires. Os demais voos continuam em rotas para Jujuy, Buenos Aires, Mendoza, Córdoba, Iguaçu, Bariloche, Puerto Madryn e Comodoro Rivadavia
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Devido ao impacto da desvalorização do mercado, com menos passageiros voando ao exterior, a empresa buscará crescer na venda de passagens no Chile, no Brasil e na Europa.
“A vantagem de ser uma companhia aérea pequena é que temos flexibilidade para expandir e retrair quando o mercado exige. Somos capazes de recontratar aeronaves se a demanda exigir. Não temos dívidas, não temos crédito. Nesse contexto, estamos nos reconfigurando”, afirmou porta-vozes da empresa ao jornal La Nación.
A decisão da empresa se dá pela desvalorização e o aumento do preço dos combustíveis, que representam 70% dos custos totais, além da eliminação de tarifas aéreas mínimas. O corte é de cerca de 40%, incluindo o quadro de funcionários.
A frota, que possuía dez aeronaves, confirmou a devolução de quatro B737-800, resultando no remanejamento das rotas. Dentre elas, a operação Buenos Aires–Tucumán–Salta foi cancelada até o ano que vem, mantendo a conexão de Salta a Buenos Aires. Os demais voos continuam em rotas para Jujuy, Buenos Aires, Mendoza, Córdoba, Iguaçu, Bariloche, Puerto Madryn e Comodoro Rivadavia
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Devido ao impacto da desvalorização do mercado, com menos passageiros voando ao exterior, a empresa buscará crescer na venda de passagens no Chile, no Brasil e na Europa.
“A vantagem de ser uma companhia aérea pequena é que temos flexibilidade para expandir e retrair quando o mercado exige. Somos capazes de recontratar aeronaves se a demanda exigir. Não temos dívidas, não temos crédito. Nesse contexto, estamos nos reconfigurando”, afirmou porta-vozes da empresa ao jornal La Nación.
*Fonte: La Nacion