Dificuldades com ROI encerram Conferência GBTA; leia
Discutir o ROI foi a premissa da última sessão da Conferência GBTA 2016. Essa sigla, que significa retorno sobre o investimento, em tradução literal, é essencial para gestores de eventos. Com um atraso de mais de 40 minutos para o início, a gerente ex
Discutir o ROI foi a premissa da última sessão da Conferência GBTA 2016. Essa sigla, que significa retorno sobre o investimento, em tradução literal, é essencial para gestores de eventos. Com um atraso de mais de 40 minutos para o início, a gerente executiva de Comunicação Corporativa da Biolab Farmacêutica, Amanda Lahmann, apresentou os desafios para realizar um encontro.
Ela reuniu mais de 1,3 mil profissionais em um congresso de saúde em 2013, na Bahia. A executiva recorda que, na ocasião, encontrar o espaço ideal foi o maior percalço, uma vez que os centros de convenções do Brasil não comportam eventos do tipo.
“Tivemos de encontrar um hotel diferenciado que não era resort. O saldo foi positivo, mas a conclusão que tivemos foi: para o nosso negócio, com despesas e organização como um todo, um resort é muito mais inacessível.”
Em resumo, o diretor executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe, acredita que o planejamento de um evento é o ideal para responder à pergunta: esse evento será satisfatório? “O cenário mais crítico é o de prazo de pagamentos. As propostas extrapolam o compreensível. Não conseguimos viver com prazos de 60, 90, 45 dias, que seja”, queixou-se, completando que a indústria de eventos corporativos compõe a parte mais frágil da cadeia, uma vez que companhias aéreas e hotéis têm limites mais flexíveis.
Da plateia surgiu uma recomendação de avaliação de ROI. A representante da Astrazeneca, Roberta Nonis, sugere que em uma avaliação interna, o objetivo é alcançado por meio de instituições que marcaram presenças e o percentual de convidados da primeira lista. A satisfação externa parte do cliente final com relação à logística do evento.
Ela reuniu mais de 1,3 mil profissionais em um congresso de saúde em 2013, na Bahia. A executiva recorda que, na ocasião, encontrar o espaço ideal foi o maior percalço, uma vez que os centros de convenções do Brasil não comportam eventos do tipo.
“Tivemos de encontrar um hotel diferenciado que não era resort. O saldo foi positivo, mas a conclusão que tivemos foi: para o nosso negócio, com despesas e organização como um todo, um resort é muito mais inacessível.”
Em resumo, o diretor executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe, acredita que o planejamento de um evento é o ideal para responder à pergunta: esse evento será satisfatório? “O cenário mais crítico é o de prazo de pagamentos. As propostas extrapolam o compreensível. Não conseguimos viver com prazos de 60, 90, 45 dias, que seja”, queixou-se, completando que a indústria de eventos corporativos compõe a parte mais frágil da cadeia, uma vez que companhias aéreas e hotéis têm limites mais flexíveis.
Da plateia surgiu uma recomendação de avaliação de ROI. A representante da Astrazeneca, Roberta Nonis, sugere que em uma avaliação interna, o objetivo é alcançado por meio de instituições que marcaram presenças e o percentual de convidados da primeira lista. A satisfação externa parte do cliente final com relação à logística do evento.