Quais serão as melhores práticas das TMCs este ano?
As agências de viagens corporativas deverão incorporar um papel mais ativo no mercado, se não quiserem ser engolidas pela concorrência
A velocidade do desenvolvimento tecnológico, a incerteza macroeconômica e o foco nas necessidades do viajante são considerações fundamentais para qualquer gestor que pense os próximos passos de seu trabalho em 2018.
Novos agregadores de tarifas e ferramentas orientadas para os viajantes estão atingindo o mercado com uma frequência nunca antes vista. Sendo assim, as TMCs devem ser capazes de identificar, de forma rápida e efetiva, as tecnologias que podem aprimorar o seu trabalho.
Os custos não serão menos importantes em 2018 do que nos anos anteriores: a viagem de negócios continua sendo uma das áreas mais caras para as empresas e, sendo assim, os responsáveis por ela precisarão considerar como equilibrar os custos e objetivos corporativos com as necessidades dos funcionários.
Para começar, o papel das TMCs estará muito relacionado aos conteúdos globais e multicanais disponibilizados por elas, tanto em desktops como dispositivos móveis. Confira a seguir outras tendências que nortearão as agências de viagens corporativas.
1- Inteligência Artificial com um toque humano
Quer se trate de inteligência artificial ou do último aplicativo de experiência do viajante, sua TMC (como parceira estratégica) deve ajudá-lo a identificar iniciativas e ferramentas que valem a pena ser seguidas. Dos chatbots à personalização, é papel da agência atuar como um filtro, informando quais novidades devem ser passageiras e o que chegou para ficar.
Ela também deve fornecer informações sobre a conformidade da segurança de dados com a legislação vigente. Claro que esse não é um novo dilema para o setor de viagens, mas continua sendo um fato de que a reserva em plataformas de desconto pode exigir que você distribua dados para um site não seguro. Diante desse cenário, as TMCs que combinam uma garantia de melhor tarifa com um site seguro de reserva serão a solução.
2- Controle financeiro conduzido pela inteligência de negócios
A GBTA espera um aumento acentuado nos custos de viagens, com uma alta de 3,5% nas tarifas aéreas, enquanto as taxas hoteleiras devem sofrer crescimento de 3,7%. As TMCs, por sua vez, deverão ajudar seus clientes a orçar com precisão e encontrar novas bases para gerar poupanças. A inteligência de negócios da próxima geração será fundamental para ajudar os TMCs a transformar dados importantes em análises visuais úteis, as quais ajudem a descobrir rapidamente informações.
3- Duty of care em um mundo perigoso
Seja dentro da própria cidade ou no Exterior, é preciso que os viajantes embarquem e voltem seguros para suas empresas. Sendo assim, as TMCs não podem ficar à margem dessa situação e devem, sim, atuar de forma ativa, seja por meio de serviços internos ou parcerias estratégicas. Isso significa que as agências devem trabalhar proativamente com seus clientes para garantir que o risco seja abordado a partir do núcleo do programa - a própria política.
4- Uma nova abordagem para o controle financeiro
A GBTA espera um aumento significativo dos custos globais de viagens neste ano, com as tarifas aéreas ao redor do mundo subindo 3,5% e tarifas hoteleiras 3,7%. As TMCs precisarão mostrar seu valor, ajudando os clientes a orçarem com precisão e encontrar novas maneiras de criar savings.
A próxima geração da inteligência de negócios será fundamental para auxiliar as agências de viagens corporativas a transformarem big data em análises uteis e visuais e que ajudem a descobrir informações rapidamente.
5- Ferramentas de reserva centrada no consumidor
Com a ascensão da geração Z, a abordagem precisa ser cada vez mais focada no usuário. Considerando a distribuição de conteúdo cada vez mais latente, as TMCs podem ter menos vantagens se comparadas com as ferramentas existes para o consumidor.
É por isso que as agências que conseguirem combinar um profundo conhecimento das necessidades de seus clientes com a agilidade e investimento para oferecer soluções são aquelas que devem ser levadas em conta.
Novos agregadores de tarifas e ferramentas orientadas para os viajantes estão atingindo o mercado com uma frequência nunca antes vista. Sendo assim, as TMCs devem ser capazes de identificar, de forma rápida e efetiva, as tecnologias que podem aprimorar o seu trabalho.
Os custos não serão menos importantes em 2018 do que nos anos anteriores: a viagem de negócios continua sendo uma das áreas mais caras para as empresas e, sendo assim, os responsáveis por ela precisarão considerar como equilibrar os custos e objetivos corporativos com as necessidades dos funcionários.
Para começar, o papel das TMCs estará muito relacionado aos conteúdos globais e multicanais disponibilizados por elas, tanto em desktops como dispositivos móveis. Confira a seguir outras tendências que nortearão as agências de viagens corporativas.
1- Inteligência Artificial com um toque humano
Quer se trate de inteligência artificial ou do último aplicativo de experiência do viajante, sua TMC (como parceira estratégica) deve ajudá-lo a identificar iniciativas e ferramentas que valem a pena ser seguidas. Dos chatbots à personalização, é papel da agência atuar como um filtro, informando quais novidades devem ser passageiras e o que chegou para ficar.
Ela também deve fornecer informações sobre a conformidade da segurança de dados com a legislação vigente. Claro que esse não é um novo dilema para o setor de viagens, mas continua sendo um fato de que a reserva em plataformas de desconto pode exigir que você distribua dados para um site não seguro. Diante desse cenário, as TMCs que combinam uma garantia de melhor tarifa com um site seguro de reserva serão a solução.
2- Controle financeiro conduzido pela inteligência de negócios
A GBTA espera um aumento acentuado nos custos de viagens, com uma alta de 3,5% nas tarifas aéreas, enquanto as taxas hoteleiras devem sofrer crescimento de 3,7%. As TMCs, por sua vez, deverão ajudar seus clientes a orçar com precisão e encontrar novas bases para gerar poupanças. A inteligência de negócios da próxima geração será fundamental para ajudar os TMCs a transformar dados importantes em análises visuais úteis, as quais ajudem a descobrir rapidamente informações.
3- Duty of care em um mundo perigoso
Seja dentro da própria cidade ou no Exterior, é preciso que os viajantes embarquem e voltem seguros para suas empresas. Sendo assim, as TMCs não podem ficar à margem dessa situação e devem, sim, atuar de forma ativa, seja por meio de serviços internos ou parcerias estratégicas. Isso significa que as agências devem trabalhar proativamente com seus clientes para garantir que o risco seja abordado a partir do núcleo do programa - a própria política.
4- Uma nova abordagem para o controle financeiro
A GBTA espera um aumento significativo dos custos globais de viagens neste ano, com as tarifas aéreas ao redor do mundo subindo 3,5% e tarifas hoteleiras 3,7%. As TMCs precisarão mostrar seu valor, ajudando os clientes a orçarem com precisão e encontrar novas maneiras de criar savings.
A próxima geração da inteligência de negócios será fundamental para auxiliar as agências de viagens corporativas a transformarem big data em análises uteis e visuais e que ajudem a descobrir informações rapidamente.
5- Ferramentas de reserva centrada no consumidor
Com a ascensão da geração Z, a abordagem precisa ser cada vez mais focada no usuário. Considerando a distribuição de conteúdo cada vez mais latente, as TMCs podem ter menos vantagens se comparadas com as ferramentas existes para o consumidor.
É por isso que as agências que conseguirem combinar um profundo conhecimento das necessidades de seus clientes com a agilidade e investimento para oferecer soluções são aquelas que devem ser levadas em conta.
*Fonte: GBTA - Kansas City